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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Taques reafirma apoio a “faxina” nos ministérios e critica loteamento


Em discurso proferido na tarde de hoje (15.08), o senador Pedro Taques (PDT) voltou a defender a “faxina” que a presidente Dilma Rousseff está fazendo em alguns de seus ministérios e apontou que uma das causas da corrupção é o loteamento político nos órgãos públicos. “Faxina se faz com o lixo e quem rouba o dinheiro público é lixo. Quem rouba o dinheiro público é nojento”, afirmou o parlamentar que apresentou o PLS 204/2011 que torna corrupção crime hediondo.

Na avaliação do pedetista, não adianta criar projetos fantásticos, se os grandes esquemas de corrupção continuarem operando no desvio dos recursos. “Uma pergunta deve ser respondida por todos nós: o valor chegará ao José no interior do Estado de Mato Grosso? Esses valores chegarão aos rincões do Amapá? A questão não é o programa e sim o dinheiro roubado em razão do programa. Precisamos de um projeto estratégico para o país. Precisamos de um projeto estratégico sem politicália”, disse Pedro Taques.

O mato-grossense criticou parlamentares que trocam seu apoio ao governo por liberação de verbas ou nomeação de indicados para cargos públicos.“Partido político não pode fazer do Governo um pé de pequi, como se diz no meu Estado, em que se passa a mão. Eu não quero cargos. Não é essa a função de um senador da República. Também não quero emendas parlamentares porque eu não sou despachante do Orçamento da União”, afirmou.
(Extra MT) 

Desembargador Rubens de Oliveira trata servidores e magistrados como moleques, denuncia sindicalista

Desembargador Rubens de Oliveira trata servidores e magistrados como moleques, denuncia sindicalista O presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso (Sinjusmat), Rosenwal Rodrigues, criticou veementemente o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Rubens de Oliveira. Ele considerou que os servidores e até mesmo os magistrados estão sendo tratados como moleques.

A ira do sindicalista foi provocada diante da demora no pagamento da diferença salarial da Unidade Real de Valor (URV) autorizada em abril pelo pleno do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

“O presidente acha que está lidando com moleques e crianças. Os servidores precisam ser respeitados. Isto é inaceitável. Soube que o presidente esteve na sexta-feira com o governador Silval Barbosa (PMDB) e ao invés de tratar a URV como prioridade foi pedir dinheiro para o pagamento de 43 magistrados. Isto é uma vergonha. O presidente não sabe respeitar uma luta justa”, afirmou Rosenwal, em entrevista ao Olhar Direto.
(Olhar Direto)

Presidente da OAB protesta contra retorno ao TJ de juízes afastados

Presidente da OAB protesta contra retorno ao TJ de juízes afastados O presidente nacional da OAB, advogado Ophir Cavalcante, externou a revolta da entidade por conta da decisão do ministro Celso de Mello, do STF que garantiu a reintegração provisória ao Tribunal de Justiça de 10 magistrados de Mato Grosso (sete juízes e 3 desembargadores), condenados pelo Conselho Nacional de Justiça à aposentadoria compulsória por participação em esquema de desvio de dinheiro do Tribunal de Justiça, o conhecido ‘escândalo da maçonaria’, em que verbas foram usadas para sanear o rombo financeiro de loja maçônica integrada por alguns dos magistrados.

O fato é que há mais de um ano eles continuam a exercer suas funções por força de uma liminar, já que o Supremo ainda não se posicionou se eles devem ou não continuar no cargo em definitivo ou sair. O presidente, que esteve na capital mato-grossense na noite desta segunda-feira (15) para a Conferência Estadual do Advogado, disse que entrou no caso e se habilitou nesse processo a pedido da OAB-MT, por determinação do Conselho Federal, e junto com Advocacia Geral da União (AGU) recorreu da decisão do ministro Celso Mello, em relação a todos os mandados de segurança que reintegraram esses magistrados aos cargos.

(Olhar Direto) 

Estado inaugura sistema de aula telepresencial do MT Preparatório


Estado inaugura sistema de aula telepresencial do MT Preparatório
Mato Grosso passa a contar com salas equipadas com a tecnologia para retransmissão de aulas telepresenciais do curso MT Preparatório em 141 municípios. O estúdio de onde as aulas serão geradas para os demais município foi inaugurado na manhã desta terça-feira (16), na sede da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec).

De acordo com o secretário de Ciência e Tecnologia, Eliene Lima, a ferramenta promete ser um marco no sistema educacional à distância, e vai beneficiar mais de 100 mil alunos de todo o Estado, que irão se qualificar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), vestibular e os mais diversos concursos públicos.

“O investimento feito é na ordem de R$ 15 milhões, e a qualificação profissional neste caso visa atender a demanda dos novos investimentos que o Estado vem recebendo nos últimos anos. Tais como Usinas, empresas, fábricas, que precisam de mão de obra especializada”, disse o governador Silval Barbosa.

Durante o evento houve transmissão ao vivo para as 184 escolas estaduais onde foram instalados os equipamentos (antena VSAT bidirecional, roteador-receptor de satélite, microcomputador, webcam com microfone embutido e TV LCD 42 polegadas) capazes de receber as imagens geradas dentro do estúdio. Algumas delas falaram ao vivo com o governador, o secretário da pasta, a secretária de Estado de Educação, Rosa Neide, e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva, que estavam no estúdio.

(Olhar Direto) 

Riva cobra ação do Governo em defesa do setor madeireiro‏

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PP), cobrou ação enérgica do governador Silval Barbosa em resposta à intervenção da Polícia Federal, Exército, Força Nacional e Ibama no município de Aripuanã, região do Extremo Noroeste de Mato Grosso. Instalados há 90 dias na cidade, a operação provoca intranquilidade à população que não sabe ao certo o objetivo da operação e o comércio local já começa a sentir os reflexos negativos na economia.

Para Riva, o governador precisa comandar o estado como um todo e permitir que intervenções como essa sejam realizadas somente mediante a autorização do Estado. Criticou a morosidade dos órgãos competentes na liberação de licenças ambientais e lembrou o desespero de muitos trabalhadores que já perderam seus empregos pela falta de condições de trabalho do setor madeireiro, que resultou no abandono da atividade por muitos empresários. “É válida essa audiência, principalmente, se cada um fizer a sua parte. E os madeireiros já fizeram a deles, pois acreditaram na região e investiram. Querem trabalhar corretamente e merecem respeito”, disse Riva, durante a audiência pública requerida pela deputada Luciane Bezerra, realizada na noite desta segunda-feira (15), no Centro de Apoio ao Turismo de Aripuanã.

(Olhar Direto) 

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