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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Polícia Militar de Mato Grosso realiza diversas atividades em comemoração aos 176 anos
Desde a última semana, a Polícia Militar de Mato Grosso vem realizando diversas atividades em comemoração aos 176 anos da corporação no Estado, no dia 05 de setembro. Até a próxima quinta-feira (01.09), no Quartel do Comando Gerla (QCG), são realizadas provas de várias modalidades esportivas da 30ª Olimpíadas ‘Tenente Neteslau’, em que há a participação de policiais representantes dos dez Comandos Regionais da instituição e convidados.
No domingo (28.08) foi realizado o 3º Sprint Triatlhon ‘Tenente Neteslau’ e no dia 21 de agosto aconteceram a XIII Corrida e a IX Caminhada ‘Tenente Neteslau’, em Cuiabá.
A formatura de aproximadamente 1,2 mil soldados, aprovados no último concurso promovido pelo Governo do Estado, também faz parte da programação de eventos. O solenidade será realizada no dia 02 de setembro, às 19 horas, no pátio do QCG. Outros eventos, como o Culto Evangélico (03.09), no Grande Templo, em Cuiabá; o lançamento da Pedra Fundamental da sede do Batalhão de Força Tática, em Várzea Grande (05.09); o Desfile Cívico (07.09), na praça das Bandeiras, em Cuiabá; e o Baile de Gala (10.09), também na Capital, completam a lista de comemorações.
O encerrando da programação, no dia 15 de setembro, será marcado com a realização do 1º Torneio Hípico Aberto da PM, no Centro Equestre de Várzea Grande.


  • Carne suína: ela não é a vilã da saúde que você imagina


  • Apesar do crescimento registrado nos últimos anos e dos constantes investimentos da cadeia produtiva em sanidade, o consumo de carne suína no Brasil ainda está envolto em uma série de tabus relacionados ao impacto deste tipo de proteína animal na saúde humana. No Brasil, o consumo per capita de carne suína ao ano é de apenas 14,5 kg enquanto na União Europeia a média de consumo per capita ao ano é 45 kg. "Os cuidados sanitários estão cada vez mais presentes na cadeia de suínos e são essenciais para produzirmos uma carne segura, saborosa e de qualidade no País", ressalta Evandro Poleze, team leader da unidade de negócios Suínos da Pfizer Saúde Animal.
    "O risco de contaminação por parasitoses, por exemplo, foi extremamente reduzido com a adoção das técnicas adequadas de manejo e alimentação, bem como com o controle sanitário rígido nas granjas", completa. Tanto o processo de criação de suínos quanto o controle de doenças evoluíram muito nos últimos anos e têm possibilitado a profissionalização e crescimento do segmento.
    Vale a pena desmistificar os preconceitos mais comuns que envolvem o consumo da carne suína:
    1. Carne suína é mais rica em colesterol que outras carnes e seu consumo é mais prejudicial para quem tem colesterol elevado
    Por que é mito? O colesterol é um composto orgânico, um tipo de álcool presente em todos os animais que se localiza nas membranas celulares e é transportado no plasma sanguíneo. Todas as carnes têm níveis parecidos de colesterol, que variam normalmente de acordo com os cortes, pois este composto concentra-se mais próximo às células de gordura.
    "A pele de frango e a casca do camarão, por exemplo, são riquíssimas em colesterol apesar de não serem normalmente associadas ao risco de colesterol elevado pelos brasileiros. No caso da carne suína, o lombo é corte com menor teor de gordura intramuscular e seu teor de colesterol chega a ser menor do que o do peito de frango sem pele", salienta o médico veterinário e mestre em Agronegócios Fabiano Coser, diretor executivo da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS). Confira a comparação:


    MT e RO discutem protocolo do ICMS para beneficiar pecuaristas de Rondolândia
    O secretário de Fazenda de Mato Grosso, Edmilson José dos Santos, e o secretário de Estado de Finanças de Rondônia, Benedito Antônio Alves, se reunirão, na próxima quinta-feira (01.09), em Cuiabá, para discutir detalhes de um novo protocolo a ser celebrado entre os dois estados para minimizar a dificuldade de logística enfrentada pelos pecuaristas do município de Rondolândia (MT) para abate e industrialização de gado da região. A reunião será realizada às 9h, na sede da Sefaz-MT.

    Os problemas de logística de Rondolândia justificam-se pelo seu posicionamento geográfico: o município fica a 1.600 quilômetros de Cuiabá, no extremo Noroeste do Estado, distante das indústrias frigoríficas de Mato Grosso. O frigorífico de Mato Grosso mais próximo fica a 850 quilômetros de Rondolândia, no município de Pontes e Lacerda ou em Aripuanã.

    Além disso, o acesso à cidade é feito por duas estradas vicinais que chegam ao Estado de Rondônia: uma por Ji-Paraná e a outra, por Cacoal. Por isso, todo o rebanho de Rondolândia é abatido e industrializado em Rondônia, para que os produtores possam manter-se minimamente competitivos.

    Entretanto, devido ao fato do gado ser abatido em outro Estado, é o pecuarista quem recolhe o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). Por isso, o protocolo a ser firmado no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) prevê, em linhas gerais, que frigoríficos de Rondônia efetuem o recolhimento do ICMS para Mato Grosso, por meio do regime de tributação ST (Substituição Tributária), e vice-versa, pois o estado vizinho também poderá remeter gado para abate e industrialização em Mato Grosso.

    Em 2008, foram remetidas 41.527 cabeças de gado de Rondolândia para Rondônia; e em 2009, 56.083 cabeças. Já de Rondônia para os frigoríficos de Mato Grosso, foram remetidas 80 cabeças de gado em 2008 e 1.811, em 2009, segundo dados divulgados pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT).

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