Encontro de governadores ocorre durante todo o dia

Governadores de 16 estados estão na residência oficial do governo do Distrito Federal, em Águas Claras (DF), onde discutirão, durante todo o dia, a reforma tributária. O governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, está presente no evento, juntamente com o secretário de Estado de Fazenda, Edmilson José dos Santos, onde a intenção é que os estados não tenham perdas de arrecadação com a Reforma Tributária elaborada pelo Governo Federal.
Dois encontros já foram realizados pelos governadores, em Campo Grande (MS) e Cuiabá. Os Estados de Rondônia e Tocantins aderiram ao bloco dos governadores do Centro-Oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal). No encontro desta terça-feira estão presentes os governadores do Pará, Amazonas, Acre, Amapá e Tocantins, que compõem a Região Norte e do Nordeste: Ceará, Piauí, Pernambuco, Sergipe, Maranhão, Alagoas e Rio Grande do Norte.
(Gazeta Digital)
Servidores suspendem paralisação
Servidores da Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap) suspenderam, por tempo indeterminado, a greve que estava prevista para ser deflagrada nesta segunda-feira (08). A paralisação seria uma forma de protesto contra demissão de funcionários que se manifestaram contra a concessão dos serviços de fornecimento de água e tratamento de esgoto para a iniciativa privada.
A suspensão da greve foi anunciada durante encontro do Sindicato dos Servidores e o prefeito Chico Galindo (PTB), que já determinou à diretoria da Sanecap que reveja algumas demissões. As discussões caminham para uma trégua no setor que tem sido motivo de muita polêmica nos últimos dias.
Durante a reunião, funcionários apresentaram um estudo divulgado por A Gazeta e que evitaria o repasse dos serviços exclusivamente para a iniciativa privada. O prefeito, no entanto, deu sinais de que não deve recuar com a proposta. Até a ex-presidente da Sanecap, professora Eliana Rondon, defendeu o estudo alternativo que sugere o poder público como gestor majoritário do saneamento. “Infelizmente, o prefeito não teve a sensibilidade suficiente para entender nossa ideia e se mostrou irredutível”, afirma Roberto Fernandes, secretário-geral do Sindicato dos Servidores.
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