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sábado, 6 de agosto de 2011

Novos diretores do Dnit serão sabatinados na próxima semana

 
O Diário Oficial da União de hoje (5) publica mensagem da presidenta Dilma Rousseff em que encaminha ao Senado a indicação de sete nomes para ocupar diretorias no Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit).
Eles devem ser sabatinados pela a Casa.

No texto constam os nomes de Jorge Ernesto Pinto Fraxe, para o cargo de diretor-geral; Tarcísio Gomes de Freitas, para a Diretoria Executiva; Paulo de Tarso Cancela Campolina de Oliveira, para a Diretoria de Administração e Finanças; Roger da Silva Pêgas, para a Diretoria de Infraestrutura Rodoviária; Adão Magnus Marcondes Proença, para a Diretoria de Infraestrutura Aquaviária; Mário Dirani, para a Diretoria de Infraestrutura Ferroviária; e José Florentino Caixeta, para a Diretoria de Planejamento e Pesquisa.

(Folha Do Estado)

Entrevista derruba Ministro da Defesa

 

No final da manhã, depois de ler a íntegra da reportagem da revista Piauí com o perfil e as declarações do ministro da Defesa, a presidente Dilma Rousseff avaliou que Nelson Jobim ficou numa "posição politicamente insustentável" e decidiu demiti-lo. Segundo fontes do Planalto, a presidente teria pedido para ele antecipar a volta de Tabatinga (AM).
Ao contrário do que disseram alguns assessores do ministro da Defesa, a presidente não soube, "há um mês", que ele havia, em entrevista à Piauí, feito críticas às ministras escolhidas por Dilma depois da crise do caso Palocci, e que trabalham diretamente com ela no Palácio.
Jobim disse à revista que a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, é "fraquinha", e que Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Casa Civil, "não conhece Brasília". O ministro da Defesa considerou o governo Dilma "atrapalhado" pela maneira como, dois meses atrás, tratou da Lei de Acesso à Informação, promovendo vários recuos ao se posicionar sobre o sigilo dos documentos ultrassecretos.
(Folha Do Estado)


Covezzi critica gestão administrativa

  
O porta-voz do movimento grevista da Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema) disse nesta quinta-feira (4) que os servidores buscam, além de resolver os anseios salariais, uma reestruturação organizacional no órgão que, segundo ele, possui uma das melhores legislações do país, incluído quadro técnico, mas que, no entanto, tem atuação emperrada por entraves do processo administrativo.
Segundo Covezzi, a secretAria não pode ser tratada com um negócio com representação simplesmente política e alheio à demanda maior que atuação técnica.
Critica também a contratação de funcionários por meio de uma Organização de Sociedade Civil Pública (Oscip), cujo gasto é cerca de 2,5 vezes maior do que com um concursado.
(Folha Do Estado)

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