Em lados opostos na Capital, PR e PSDB se unem contra Galindo
Em lados opostos na pré-disputa pelo Palácio Alencastro, o PR e o PSDB já ensaiam uma união na Assembleia para patrolar o prefeito da Capital, Chico Galindo (PTB). Os dois partidos, representados pelos deputados Emanuel Pinheiro (PR) e Guilherme Maluf (PSDB), tentam convencer os vereadores a mudarem o posicionamento sobre a lei que autoriza a concessão da Sanecap. Também querem formar uma base de oposição à proposta do petebista. Enquanto Emanuel age diplomaticamente, tentando respeitar a opinião dos parlamentares, Maluf tenta impor sua vontade e é ignorado pelos vereadores, que sequer têm aparecido nas reuniões convocadas para debater o assunto. O tucano tem buscado desvencilhar sua imagem da criticada gestão Wilson Santos (PSDB), antecessor de Galindo, na tentativa de viabilizar sua candidatura em 2012. O problema é que os demais membros do partido, que ocupa boa parte das secretarias do Alencastro, não demonstram interesse em romper com o prefeito.
Para Emanuel, a "missão" também não deve ser fácil. Apesar do PR não possuir cargos no staff, os vereadores Mizael Galvão e Chico 2000 votaram a favor da lei e não se mostraram arrependidos diante da mobilização dos servidores da Sanecap e de algumas entidades da sociedade organizada, que criticam a proposta.
(RD News)
Galindo adia escolha de nome
Apesar de ter prometido anunciar nesta segunda (15) quem seria o substituto do vereador Paulo Borges (PSDB) no comando da secretaria municipal de Infraestrutura (Seminfe), o prefeito Chico Galindo (PTB) resolveu protelar a escolha. “Estou muito preocupado com a questão da Sanecap e as obras da Copa agora”, explicou. No início de agosto, Borges deixou a pasta sob forte desgaste. Ele assumiu o comando da Seminfe em outubro do ano passado e já tinha planos de voltar ao Legislativo, mas a pressão dos vereadores, responsáveis por sua indicação, deixou o clima tenso. Por diversas vezes, desde o final de maio, eles se reuniram com Galindo para pedir seu afastamento.
Agora, o prefeito pondera que a nomeação do novo secretário passará pelo crivo de seu secretariado. Ele desconversa, mas não nega os rumores de que o mais cotado para assumir a Seminfe seja seu secretário de Governo e braço direito, Lamartine Godoy.
Juntamente com Borges, o vereador Edivá Alves (PSDB), também deixou o staff de Galindo para retornar à Câmara no início deste mês. Neste caso, o prefeito não fez mistério e no mesmo dia nomeou o adjunto do ex-secretário, Josemar Araújo Sobrinho (PSDB), para substituí-lo à frente da secretaria municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU), mantendo a cota dos tucanos no Executivo.
(RD News)
Revipaz debate ações integradas no combate a violência e promoção da Paz
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) sediou nesta terça-feira (16.08) reunião mensal da Rede Estadual de Superação da Violência e Promoção da Cultura de Paz (Revipaz). A Rede composta por 30 entidades governamentais e da sociedade civil discute, desde 2009, ações integradas voltadas ao combate de atos violentos e para a propagação da paz.
No encontro, a Coordenadoria de Projetos Educativos fez uma apresentação dos programas desenvolvidos pela Seduc em parceria com o governo federal e demais Secretarias de Estado, que contribuem para socialização e promoção da convivência humana.
Entre esses projetos estão: Escola Aberta, que oferta cursos de qualificação profissional e arecreativas e desportivas nas unidades de ensino nos finais de semana; Mais Educação, que promove a permanência dos alunos em dois turnos, nas escolas; Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), que conta com a parceria da Polícia Militar na realização de palestras nas unidades de ensino, entre outros.
(Secom mt)
Silval Barbosa faz o lançamento do 'MT Preparatório' e fala via satélite aos alunos e prefeitos
Silval Barbosa, ao lado dos secretários de Estado Eliene Lima (Secitec) e Rosa Neide (Seduc), dos estúdios instalados na sede da Secitec, falou à todos os municípios interligados ao sistema, com participação de prefeitos e alunos da rede de ensino.
“Estou feliz em ver que, em oito meses de governo a Secretaria de Ciência e Tecnologia, consegue colocar em todo Estado de Mato Grosso essa inovação tecnológica que vai proporcionar acesso a um ensino de qualidade”, disse. Silval Barbosa lembrou que a meta do governo é a formação técnica e o Estado está investindo na construção de novas Escolas Técnicas Estaduais, com vistas a preparar para o mercado de trabalho, cada vez mais competitivo.
(Secom MT)
Mesmo fora do Dnit, Pagot assina aditivos para tocar obras em MT
Luiz Antonio Pagot não é fraco. Mesmo exonerado do cargo de diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, após escândalos que levaram a presidente Dilma Rousseff a fazer uma faxina no ministério dos Transportes e nos órgãos vinculados à pasta, ele assinou termos aditivos para obras contratadas pela autarquia. O afilhado político do ex-governador e senador Blairo Maggi não aguentou a pressão e entregou a carta de demissão em 25 de julho. Um termo aditivo para a duplicação e restauração de um trecho de 8,6 quilômetros, na Serra de São Vicente, em Alto Araguaia, na divisa entre Mato Grosso e Goiás, foi assinado 15 dias depois de Pagot ter saído oficialmente do Dnit.
A publicação no Diário Oficial da União é desta segunda. A assinatura do termo traz data de 9 de agosto.
Foi o último ato de Pagot à frente de um dos órgãos mais cobiçados do governo federal e que conta com orçamento de R$ 15 bilhões anuais. Ao menos nesse caso, mesmo com demonstração clara da falta de cuidado para com a coisa pública, o ex-secretário de Estado de Infraestrutura, Casa Civil e Educação tratou de priorizar obras que beneficiam Mato Grosso. Sem o termo aditivo, alega o Dnit, a autarquia teria de fazer outra licitação. Isso envolveria um novo processo burocrático, segundo prevê a Lei das Licitações, a 8.666, em vigor desde 1993.
(RD News)
A publicação no Diário Oficial da União é desta segunda. A assinatura do termo traz data de 9 de agosto.
Foi o último ato de Pagot à frente de um dos órgãos mais cobiçados do governo federal e que conta com orçamento de R$ 15 bilhões anuais. Ao menos nesse caso, mesmo com demonstração clara da falta de cuidado para com a coisa pública, o ex-secretário de Estado de Infraestrutura, Casa Civil e Educação tratou de priorizar obras que beneficiam Mato Grosso. Sem o termo aditivo, alega o Dnit, a autarquia teria de fazer outra licitação. Isso envolveria um novo processo burocrático, segundo prevê a Lei das Licitações, a 8.666, em vigor desde 1993.
(RD News)
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