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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Avó pede a guarda de criança e bebê abandonados em residência de MT

A avó materna da menina de dois anos e da irmã de 10 meses encontradas em situação de abandono no bairro São Simão, em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá, solicitou a guarda das meninas. Porém, antes de decidir sobre o futuro delas, o Conselho Tutelar está realizando um estudo para averiguar se a mulher que mora em Poconé, a 104 quilômetros da capital, possui condições de se responsabilizar pelas crianças.

A delegada Daniela Maidel, da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, da Criança e do Idoso de Várzea Grande, responsável pelas investigações do caso, explicou que nesse estudo serão analisadas a situação financeira e psicológica da avó, além do local onde ela vive. Ela adiantou ao G1 que se a avó ficar com a guarda terá de seguir uma série de critérios. "Essa guarda provisória deve ser muito criteriosa", pontuou.

De acordo com a delegada, os pais das meninas que compareceram ao Conselho Tutelar nesta quarta-feira (21) foram indiciados por abandono de incapaz e maus tratos. As crianças foram encontradas sozinhas na terça-feira (20) em um berço coberto com um mosquiteiro de tecido, como informou os policiais militares que as resgataram, juntamente com alguns conselheiros tutelares, da residência onde estavam trancadas com fome e sede. A polícia foi acionada pelos vizinhos.
Sobre os depoimentos dos pais, Daniela Maidel explicou que houve contradições nas informações prestadas pela mãe e pelo pai. "Houve contradição quanto ao período em que ficaram fora. A mãe disse que ficaram curto prazo fora, enquanto o pai contou que o tempo da ausência foi maior", afirmou a delegada, ao completar que sentiu muita frieza na forma natural como falaram sobre deixar as filhas sozinhas.

Ainda nos depoimentos, os pais alegaram que haviam saído de motocicleta para comprar lençóis e,  por isso, deixaram as crianças em casa. Até a definição da guarda, as meninas vão permanecer no Conselho Tutelar.

PM apreende armas, munições e drogas durante operação em MT

Uma operação da Polícia Militar na região noroeste de Mato Grosso resultou na apreensão de armas, munições e drogas. Seis pessoas foram encaminhadas para a Delegacia de Polícia Civil, sendo uma por mandado de prisão  em aberto pelo crime de estupro.

O balanço apresentado pelo Comando Regional VIII mostra que 26 armas em situação irregular foram encontradas, entre elas, espingardas, pistolas e revólveres, e mais 137 munições de diferentes calibres. A operação foi encerrada nesta quarta-feira (21).
Em entrevista ao G1, o comandante da Polícia Militar de Colniza, capitão Sebastião Taques, explicou que a operação iniciou a partir de mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça em desfavor de suspeitos envolvidos em crimes. "O Ministério Público solicitou a busca e apreensão na zona rural de Colniza bem como nas residências de pessoas envolvidas. Na cidade existem áreas que foram invadidas e há tempos atrás predominava a lei de quem era mais forte", declarou o militar.

Ainda conforme o oficial, as vistorias foram realizadas em propriedades localizadas entre os distritos de Guariba e Três Fronteiras, distantes a 150 quilômetros e 320 quilômetros, respectivamente, da sede do município. Para chegar em algumas propriedades, militares utilizaram barcos cedidos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Colniza, já que elas estão localizadas às margens do rio Roosevelt.

O policiamento nas regiões próximas aos alvos da operação também foi reforçado. Durante as fiscalizações, os policiais militares flagraram no Distrito de Guariba, em Colniza, a 1.065 quilômetros de Cuiabá, 30 trouxas de substância análoga à pasta base de cocaína.

Ao todo, três mil quilômetros foram percorridos em dez dias e nove fazendas da região foram vistoriadas pelo efetivo, sendo uma delas em razão de um mandado judicial por mandando expedido pela Justiça. Oitenta veículos foram vistoriados ao longo dos trabalhos.

Ainda segundo a polícia, somente em um dos dois distritos vistoriados pela polícia há posto de policiamento da PM. "No Guariba temos cinco policiais. Já no Três Fronteiras, não temos posto e ele é a 320 quilômetros de Colniza, na divisa com os estados de Mato Grosso, Rondônia e Amazonas. O que estamos implementando lá são as operações periódicas", acrescentou o comandante, ao G1.

Criança de quatro anos coloca fogo na casa em MT, diz bombeiro

Uma criança de quatro anos colocou fogo no próprio quarto na casa onde mora com a mãe, no município de Alta Floresta, a 800 quilômetros de Cuiabá, segundo informações do Corpo de Bombeiros da cidade. A mãe da criança não teria percebido, ainda segundo os bombeiros, quando o garoto se afastou e passou a brincar com uma caixa de fósforo.

O incidente aconteceu no começo da tarde desta quarta-feira (21), no bairro Jardim das Araras, em Alta Floresta. De acordo com os bombeiros, a mulher só percebeu a ausência do menino de quatro anos quando sentiu o cheiro da fumaça. "A mãe se descuidou e encontrou a criança, que colocou fogo no lençol e no colchão", explicou o cabo Roberto Tadeu de Lima.

A mulher tentou apagar as chamas por conta própria, mas não conseguiu e acionou os bombeiros em seguida. O fogo se alastrou por todo o quarto da criança e destruiu o guarda-roupas, a cama e o berço. Ainda de acordo com os bombeiros, apenas o quarto foi atingido pelas chamas. Apesar do estrago, a mãe e o menino não sofreram nenhum ferimento.

 

Curto-circuito na rede elétrica de escola deixa 360 sem aula em Cuiabá

Cerca de 360 alunos matriculados na Escola Municipal Ezequiel Pompeu de Ribeiro Siqueira, localizada no bairro Araés, em Cuiabá, foram dispensados das aulas na manhã desta quarta-feira (21). As aulas foram suspensas depois que um curto-circuito em um dos padrões da instituição interrompeu o fornecimento de energia elétrica no prédio.

Segundo a coordenadora pedagógica da escola, Melissa Teixeira, o acidente aconteceu por volta das 9h, mas ninguém se feriu. “Começou a sair faíscas do padrão que fica na sala da coordenação. Nós chamamos os bombeiros e um policial que estava aqui perto usou o extintor para apagar o fogo”, contou.

Ainda não há previsão para a volta das aulas na instituição, que vai passar por uma vistoria para evitar novos acidentes na rede elétrica.

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