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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Taques cobra dívida e rejeita submissão de Estados ao Planalto

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ATENTOS AO TEDIOSO DISCURSO, PARLAMENTARES, GOVERNADORES E ASSESSORES COLOCAM FOFOCAS EM DIA OU CONFEREM NOVIDADES NO CELULAR 

José Medeiros/GCom-MT


Pedro Taques fala durante encontro de governadores, em Brasília: "Pacto Federativo não é pacto da submissão"
DA REDAÇÃO 
O governador Pedro Taques defendeu, nesta quarta-feira (20), em Brasília, a criação de uma agenda política do Pacto FederativoOUTRO LADO DA NOTÍCIA:Quem conhece o Senado, a Câmara  Federal, sabe que ninguém presta atenção nos discursos enfadonhos, tipo aquele feito por Taques na última quarta. Ao seu lado, por exemplo, interessadíssmo no teor do discurso, o senador Blairo Maggi (PR-MT) vê fotos de moçoilas peladas no seu celular. Não atoa está com sérios problemas na próstata, que já o obrigaram a várias cirurgias. Outros na mesma mesa, colocam fofocas em dia, falam de acertos, propinas, ou tentam, em vários casos, identificar alguma beldade nova nas galerias para "sobremesa" pós almoço. Pobre Taques, discursando pra si próprio, mas aplaudido ao final por sua curriola de "puxa-sacos" ou por aqueles que rezavam pelo término do chatíssimo "blablablá" do orador.
WILSON FRANGUINHA, MALUF BAMBOLÊ E NININHO POPOZÃO FLAGRADOS TOMANDO LEITINHO COM GAROTÕES MALHADOS!

 Esse mundo é mesmo cheio de surpresas e novidades de deixar qualquer um de queixo caído. Com fama de machões, os deputados Wilson Santos (Wilson Franguinha), Guilherme Maluf (Maluf Bambolê) e Nininho (Nininho Popozão), sempre gozaram da fama de machos, comedores (de galinha com arroz) e respeitados na área política. Surpreendentemente, na última quarta (20), ao invés de wisque, cerveja ou cachaça nas mãos, foram flagrados tomando leitinho com chocolate num misto de lanchonete e panificadora na proximidades da Getúlio Vargas. Coincidentemente, o local estava cheio de estudantes universitários e outros rapazes malhadões, brincando alegremente numa mesa, tomando cerveja. Deviam seguir exemplo dos nobres parlamentares.
REI DA SOJA E DOS SONEGADORES DE IMPOSTOS, ERAÍ MAGGI SERÁ INTERROGADO POR DELEGADA FEDERAL 


A delegada de Polícia Civil Alexandra Fachone adiantou à reportagem do Centro-Oeste Popular que deve expedir, nos próximos dias, mandados de intimação para o megaempresário Eraí Maggi Scheffer, assim como para todos os integrantes da Cooperativa Agroindustrial de Mato Grosso (Cooamat), supostamente montada pelo “Rei da Soja” para driblar o fisco e sonegar milhões em impostos – a maioria dos cooperados seria “laranja” dele, muitos são inclusive empregados do famigerado Grupo Bom Futuro, do qual Eraí é sócio majoritário.
Fachone, que preside inquérito policial instaurado na Delegacia de Polícia Fazendária, não quis porém revelar outros passos para não atrapalhar as investigações – disse, entretanto, que informações levantadas pelo serviço de inteligência deste hebdomadário têm sido “muito importantes” para seu trabalho inquisitivo.
Na Polícia Federal também foi instaurado inquérito para apurar o caso – lá, porém, não foi possível à reportagem obter maiores detalhes sobre o andamento das investigações.
RELEMBRE O CASO
O empresário Eraí Maggi Scheffer, dono do Grupo Bom Futuro e tido como liderança do agronegócio no Estado, está sob suspeita de engendrar sofisticado esquema para sonegar tributos estaduais e federais, além de driblar leis trabalhistas e estabelecer concorrência desleal em prejuízo do setor produtivo de Mato Grosso. Para tanto, o “Rei da Soja” teria se utilizado de ‘laranjas’ – ou ‘testas-de-ferro’? – para a constituição de uma certa Cooperativa Agroindustrial de Mato Grosso (Cooamat), a qual seria comandada por ele através de prepostos. 
Além do hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso Waldir Júlio Teiss, de uma filha e de um filho deste, Eraí Maggi “associou-se” preferencialmente a homens de sua confiança, a maioria empregados seus no famigerado Grupo Bom Futuro.
A começar pelo atual presidente da cooperativa, Donato Cechinel, diretor jurídico do grupo empresarial capitaneado por Eraí Maggi. Além dele, também tomaram parte na constituição da cooperativa os diretores José Vengrus Filho “Zezão” (Compras); José Orides Bauer (Financeiro); Inácio Modesto Filho (Produção) e Roberto Machado Bortoncello (Vendas). Também participaram do ato constitutivo Lirio Mognon, Romario Fernando dos Santos, respectivamente gerentes das fazendas Campo Verde e Colibri – além do gerente de almoxarifado Saul Lourenço de Lima. Mognon também é cunhado de Elizeu Maggi Scheffer, irmão de Eraí. Além deles, também tomaram parte o contador do Grupo Bom Futuro, Marcos da Silva Rodrigues e os sócios Feranando Maggi Scheffer, Elusmar Maggi Sheffer e Eraí Maggi - “O Chefe” -, bem como o cunhado deste José Maria Bortoli e seu filho Rafael Bortoli – o filho de Eraí, Kleverson, é outro cooperado, assim como Aroldo, Marcelo, Gabrile e Fernanda Guizzo.
Acontece que muitos dos “cooperados” usam os mesmos números de inscrição estadual e plantam nas mesmas áreas, o que é vedado por lei. Mas o pior é que vários deles não possuem propriedades e nem atividade agrícola que justificasse o ingresso de soja, bem como a compra de insumos, por meio da cooperativa. Para resolver o problema, Eraí Maggi teria arrendado uma tal “Fazenda Jangada” para ali constituir um certo “Condomínio Aliança do Cerrado”.
Aforante isso tudo, Eraí Maggi ‘desobedeceu’ imposição legal que proíbe ingresso em cooperativas de “agentes de comércio e empresários que operem no mesmo campo econômico da sociedade”, conforme manda a Lei 5.764/1971, que define a “Política Nacional de Cooperativismo”.
O suposto esquema de sonegação foi detalhado pelo Relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada na Assembleia Legislativa de Mato Grosso para investigar as denúncias – que também foram encaminhadas ao Ministério Público Estadual e Federal, bem como à Receita e à Polícia Federal.
“Inobstante a identificação da existência de fraude descrita, qual seja, a utilização de funcionários do Grupo Bom Futuro no quadro de cooperados da Cooamat, faz-se imprescindível a apuração da regular correspondência entre o valor auferido de renda pelo cooperado e a sua declaração de Imposto de Renda junto à Receita Federal, apurando-se a evolução patrimonial com a renda auferida, evitando assim a desordeira prática de utilização de ‘laranjas’ nas operações financeiras dos cooperados”, recomenda o relatório.
COINCIDÊNCIAS
A coincidência não é uma só. Além de coincidirem os funcionários de confiança, coincide ainda o endereço.
A sede da Cooperativa, até dois anos atrás, ou seja, até o ano de 2012, funcionava dentro das dependências do Grupo Bom Futuro, o que afronta um dos requisitos legais para a constituição regular de uma cooperativa, pois, nos termos da lei, no ato de constituição de uma cooperativa deve constar a denominação social, sede e objeto de funcionamento, ou seja, para que seja constituída regularmente uma cooperativa, esta deve ter sua sede devidamente indicada e, de preferência, sede própria”, assinala o relatório, com base em cópia de “Ata de Assembleia Geral Ordinária realizada em 28  de março de 2010”, na qual o endereço indicado é a ‘rua Cafelândia, nº 105, bairro Vila Marinópolis, Rondonópolis – por acaso, onde está sediado naquele município o famigerado Grupo Bom Futuro. A reforçar a informação, lê-se na página do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso o mesmo coincidente endereço Rua Cafelândia, nº 105,Vila Marinópolis, Rondonópolis. Mas as coincidências por aí não param.
A maior de todas: objetivos estatutários da Cooamat são os mesmos objetos do Grupo Bom Futuro. Exportação, compra de insumos, industrialização, armazenamento, produção e venda de sementes entre outras operações.
SIMULAÇÃO
“Dentre a lista de possíveis irregularidades cometidas pela Cooamat, existe a de que a cooperativa pode estar se valendo de benefícios fiscais legítimos referentes à aquisição de insumos agrícolas aos seus cooperados e desviando os produtos para as fazendas do Grupo Bom Futuro; veja-se que figura dentre os atos cooperados da Cooamat a compra, em comum, de insumos e bens de produção para associados”, aponta o relatório. 
E acusa, “noutro giro” a eventual aquisição pela cooperativa de “insumos, gozando deste benefício, e posteriormente realiza a transferência da matéria-prima para as fazendas do grupo empresarial; estaríamos diante de uma simulação de venda, a qual deveria incidir a tributação  do ICMS e, em assim não ocorrendo, estaríamos diante de fraude ao fisco estadual”.
O relatório aponta ainda outras possíveis fraudes tributárias contra o fisco estadual. “O Grupo Bom Futuro, na pessoa do senhor Eraí Maggi Scheffer, tem realizado supostas vendas de grãos produzidos em propriedades diversas daquelas que integram a Cooamat como se desta fosse; ou seja: a produção das fazendas que formam o grupo empresarial sendo comercializada como se de cooperados fossem”.
“O diretor do Grupo Bom Futuro promove uma ‘engenharia’ fazendo com que pessoas a ele ligadas na cooperativa assinem contratos de arrendamento de terras de modo a promover uma ‘ilusão fiscal’, mas onde subsiste uma série de atos artificiosos para fraudar o fisco”, assinala outro trecho do documento.
A CPI também observou suposto ‘drible’ à legislação trabalhista - por meio da Cooamat, Eraí Maggi e seu “Bom Futuro” deixariam de pagar o devido à sociedade. Teria sonegado ao Programa de Integração Social (PIS), assim como às Contribuições para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).  (TEXTO: AROLDO ASSUNÇÃO - CENTRO OESTE POPULAR)
COM JEITO "NOVO" DE ADMINISTRAR, MALUF BAMBOLÊ TRANSFORMA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE MATO GROSSO NUM FENOMENAL E LUXUOSO CABARÉ, ONDE RICOS E DEPUTADOS TEM TRATAMENTO VIP, DIFERENCIADO,  ENQUANTO  DESENGRAVATADOS SÃO BARRADOS NA PORTA!
Com um número expressivo de exonerações e cortes de gastos, que resultaram até em sérias reclamações como a falta de papel higiênico nos banheiros, a Assembleia Legislativa (AL-MT) ainda está longe de ter um trabalho transparente e, além de tudo, eficiente. Através do site, o cidadão tem acesso a números desatualizados e também confusos, que mal especificam quais os gastos que são feitos. Gastos que chegam a milhões.
Com base no Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças (Fiplan) – mesmo suporte utilizado pelo governo do Estado –, o portal da Assembleia Legislativa seria um meio mais eficiente e rápido para que o cidadão tenha acesso aos gastos realizados com o dinheiro público. Todavia, o que se vê são contas defasadas, que parecem não corresponder mais ao este “novo período” da Casa de Leis.
Em uma rápida pesquisa, foi possível constatar a ausência de diversas informações importantes, como os balancetes mensais, que estavam em branco, e também os gostos com a publicidade, que apenas continham valores referentes aos meses de 2014.
Através de um acesso mais aprofundado, conectando cada link disponibilizado no campo da ‘Transparência’, foi possível constatar que praticamente todas as informações estão desatualizadas. Na maioria dos casos, há somente balancetes referentes ao ano de 2014, algo bem distante dos números de hoje.
No campo ‘Despesas Mensais’ no mesmo link da página, por exemplo, a última lista atualizada é de fevereiro de 2015. Dentro dela há uma tabela com todos os gastos referentes ao mês, no entanto há apenas informações genéricas com poucas especificações, com itens como ‘Aplicações Diretas’, ‘Outros Serviços de Terceiros’ e ‘Materiais de Consumo’. Informações confusas e pouco precisas, que são divulgadas em um orçamento que chega a mais de R$ 14 milhões.
Além disso, quem entra no site não tem acesso ao vencimento dos servidores da Casa de Leis, disponibilidade barrada até para os próprios funcionários do Legislativo, ato esse que se choca com a Lei de Acesso à Informação, assegurado para cada cidadão. 
O levantamento dessas informações coloca em contradição as benfeitorias divulgadas pelo parlamento quanto à economia através do corte de gastos que chegou a economizar milhões para serem revertidos a benefícios para a população do Estado.
De um lado, economizou... do outro, liberou! 
Desde o início do mandato da nova gestão, o presidente da AL, Guilherme Maluf (PSDB), divulgou números positivos aos cofres públicos, mas que resultaram em reações diversas, tanto para a população quanto para os próprios servidores da Casa.
Através da comissão especial que trata da reforma administrativa do órgão, o parlamentar afirmou que foi possível economizar, até então, uma média de R$ 20 milhões, que foram devolvidos ao Executivo para a compra de ambulâncias – economia que gerou fortes dores de cabeça os funcionários e também para os parlamentares, que tiveram dificuldades em exercer as atividades plenamente, como o adiamento de reuniões das Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), devido à falta de estrutura e servidores de apoio.
Outro ponto constatado desde então – e que gerou mais polêmica – é que o presidente tucano aumentou em 85% o valor da Verba Indenizatória oferecido para cada parlamentar, que passou de R$ 35 mil para R$ 65 mil, além do salário de R$ 25,5 mil e mais R$ 10 mil de combustível todos os meses. Valores confirmados pelo próprio Maluf.
Informações extraoficiais dão conta também que cada parlamentar recebe cerca de R$ 100 mil para contratar cerca de 30 servidores comissionados para operarem nos gabinetes. Também foi revelado o investimento de R$ 12 mil para aplicações em fundo de aposentadoria, e mais R$ 15 mil para serem gastos com mídia. Dados que foram rebatidos pelo presidente da Mesa, que garantiu que os deputados não recebem a verba diretamente nas contas e, sim, fazem apenas ‘indicações’ com o que deve ser gasta.
Mudanças de planos...
Ao anunciar o polêmico reajuste da Verba Indenizatória, a Mesa Diretora justificou que benefícios como auxílio moradia e transporte seriam extintos. No entanto, não foi bem assim. A presidência e a primeira-secretaria resolveram mudar os planos com a contratação de serviços de duas companhias aéreas para dar suporte aos 24 parlamentares.
Uma empresa vai oferecer serviços de táxi aéreo e a outra será responsável em fornecimento de passagens. Com vigência de 90 dias, as contratações foram publicadas no Diário Oficial que circulou na quarta-feira (13.05).
De acordo com as publicações, a empresa Pró Oeste Táxi Aéreo Ltda irá operar serviços por R$ 2,3 mil a hora/voo, ou seja, R$ 8,39 por quilômetro. Já a FJB de O. Canavarros Empreendimentos Turísticos Ltda, vai disponibilizar passagens aéreas com destinos nacionais ou internacionais, terrestres, intermunicipais e interestaduais.     
Todas as horas contabilizadas somam cerca de R$ 1,5 milhão, disponíveis mensalmente, para viagens oficiais. Com este montante, daria para o Estado colocar 6.818 alunos na escola a um custo de R$ 2.200 cada, segundo estimativas do Governo. No entanto, a verba irá atender tanto os próprios deputados quanto os servidores que se deslocarem para outra cidade, seja ela onde for, se em outro país ou dentro do Estado.  (TEXTO: CIRCUITOMT)

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Enquanto dá 'taca' no trabalhador, Taques cria atendimento VIP para investigados

 P edro Taques, um dos únicos governadores do Brasil a negar a reposição das perdas inflacionárias ao funcionalismo, mais uma vez, rasga a Constituição Federal. Isso porque diz que o mundo jurídico é a sua "praia". No mundo prático, porém, além de ofender os servidores, agora ofende 99,9% dos contribuintes de Mato Grosso ao editar o decreto 35/2015, publicado no diário oficial de 20/03/2015, que trata da nova estrutura de funcionamento da Secretaria de Fazenda. A Secretaria de Fazenda, sob Taques, traz como novidade em 2015 a criação de outras duas secretarias adjuntas. Agora são cinco. E entre elas está a Secretaria Adjunta Executiva (SAEX) cuja principal missão será o de acompanhar os processos das empresas que demanda grande volume de serviço, ou seja, as que emitem mais notas fiscais eletrônicas.

  O que não é o caso do pequeno comerciante, do pequeno empresário que mais precisa de atendimento fazendário para trabalhar em dias com o fisco estadual. Apenas em 2014 deram estrada em Mato Grosso mais de 4 milhões de notas fiscais que movimentaram cerca de R$ 105 bilhões. Isso de mercadorias que entraram. Mas esse fluxo de notas "atrapalha" quem sai com as mercadorias, especialmente os empresários do agronegócio. Entre as maiores empresas de Mato Grosso estão a Amaggi, Fiagril, Vanguarda e Bom Futuro, cujos donos são Blairo Maggi, Marino Franz, Otaviano Pivetta e Eraí Maggi, todos financiadores da campanha de Taques. Para atender a esse segmento, os que exportam produtos agrícolas, o governo criou a Unidade de Relacionamento com Grandes Demandadores de Serviços (URGDS), ou "Agenfa VIP". 

  Os VIPs serão atendidos por Maria Célia de Oliveira Pereira, nomeada Secretária Adjunta Executiva no diário oficial de 18/05/2015. Exclusivamente. Aos demais empresários, micros, pequenos, grandes (mas não VIPs) caberá o atendimento comum, como manda a lei, expressa no Princípio da Igualdade, na Constituição Federal, que o governador, por acaso, professor constitucionalista, mais uma vez ignora. E não há como se falar que não sabia. Taques deixou suas digitais no mal feito, o decreto 35/3015, especialmente o artigo 11, que dá vida ao setor VIP da SEFAZ, e o ato 3.411/2015, que dá o comando, ele próprio nomeou a secretária adjunta, segundo se comenta, indicada pelo próprio Eraí Maggi. Nesse caso, ou age o Ministério Público, com seus famosos termos de ajustamento de conduta (TAC), ou algo que o valha, ou a Assembleia Legislativa cassa seu efeito através de um decreto legislativo. Em tempo: Marino Franz é suspeito de participar de esquema de grilagem de terras, Pivetta envolveu no escândalo Cooperlucas, Eraí já foi condenado por trabalho escravo e Blairo foi acusado pelo próprio Taques pelo escândalo dos maquinários. (MUVUCA)
CULPA DE DORILÊO LEAL
ALUNO AFINADÍSSIMO DE MAMBO E REBOLLECHION, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA, MALUF BAMBOLÊ, DEIXA SECRETÁRIO DE QUEIXO CAÍDO AO AMASSAR LATINHA EM SALÃO. CONVIDADO A PARTICIPAR, NA TENTATIVA DE AGRADAR O CHEFE,  ACABOU PAGANDO GIGANTESCO "MICO"
Resultado de imagem para GUILHERME MALUF E EDUARDO RICCI
Vendi parte de uma fazendinha deixada por meu falecido pai, resolvi tirar férias sozinho e passei 30 dias viajando pela América do Sul, tentando seguir o mesmo roteiro feito por meu ex-amigo Wilson Santos, tempos atrás. Não deu. Mal consegui chegar ao Paraguai. Já na metade do caminho, passando pela Bolívia, já tinha torrado mais de 60 por cento da grana com boates (zona mesmo), cassinos clandestinos e chás "levanta defunto". No Paraguai a pequena fortuna se foi de uma vez. Prá voltar tive que penhorar uma Picape zerinha. Como não tenho contas em banco e vivo ainda no século XVIII, enterrando o dinheirinho que sobra, não houve outra solução. E ao retornar a Mato Grosso percebi que o panorama continua pior, com o poderoso vírus DESMUNHECADORavassalando a classe política de forma assustadora.

 Prova disso é que na segunda passada, ao ser convocado às pressas pra levar importante documento liberatório de verba para o temido Grupo Gazeta, do "Pavão Arenapolitano" Dorileo Leal, que necessitava do visto do presidente da AL, Maluf Bambolê, o secretário de comunicação Eduardo Ricci (FOTO), sempre sério e de poucas risadas, ficou de queixo caído  ao adentrar em chique academia de dança, musculação e outras coisitas mais. Depois pagou o maior mico na frente de belas donzelas que mostravam  turbinados seios e bumbuns ao mesmo tempo que viam Bambolê rebolar até o chão.

Paralisado pela visão capetiniana, assistindo boquiaberto o poderoso chefe balançar a pança ao mesmo tempo em que parecia querer amassar uma imaginária latinha de cerveja com seu já nem tão amolecido traseiro (quase 20 dias de aulas de MAMBO efetuaram a visível transformação bundológica), Ricci ficou todo sem graça ao ser convidado para a sessão rebolatória.

Como chefe é chefe, melhor não discutir ou recusar. Com as magras perninhas travadas, o impoluto jornalista bem que tentou agradar, mas o dr um giro de 360 grau o óculos caiu. E sem as poderosas lentes ficou cegueta na hora, pedindo ajuda a um outro assessor "puxa", que batia palminhas para os dois superiores. O próprio Maluf Bambolê, num gesto de humildade e sensatez, apanhou os óculos e devolveu ao secretário, amenizando o mico com esta frase.

- Por ser sua primeira vez, foi bem até demais, Eduardo!


SEM NADA PRA FAZER EM MATO GROSSO, GOVERNADOR CARRASCO ROSINHA TAQUESDESEMBARCA EM BRASÍLIA PARA MAIS UM "TOUR" FESTIVO E PSICODÉLICO

 O governador de Mato Grosso, Pedro Taques, desembarca em Brasília nesta quarta-feira (20) para participar de um encontro de governadores promovido pelo Senado Federal. COMO QUASE TUDO NA CAPITAL FEDERAL SE RESUME EM FESTIVIDADES, NHAPAÇÃO E ORGIAS, TAIS ENCONTROS NADA MAIS SERVEM QUE PARA TORRAR GRANA PÚBLICA, FAZER ALEGRIA DE PUTAS E GAROTOS DE PROGRAMA, NUM VENDAVAL DE GASTANÇA DE DINHEIRO DO POVO (MODO DE DIZER, POIS O ZÉ O POVINHO NÃO VÊ UM CENTAVO DE TODA DINHEIRAMA QUE DIZEM SER SUA). E TOME CABARÉS DE LUXO, SUPER LOTAÇÃO EM HOTÉIS 5 ESTRELA, ETC., ETC., ETC. AÍ BATE A SAUDADE DE GETÚLIO VARGAS, CASTELO BRANCO, MÉDICI  E OUTROS QUE OUSARAM PUNIR LADRÕES DO ERÁRIO PÚBLICO.

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