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quinta-feira, 24 de agosto de 2017


UNIVERSITÁRIO MORTO A PEDRADA APÓS FESTA

Um servente de 20 anos se entregou à polícia na tarde desta quarta-feira (23), em Araçoiaba da Serra (SP), e confessou ter matado o estudante de engenharia florestal Bruno Henrique Bossolani (FOTO). O corpo da vítima, de 19 anos, foi encontrado na manhã de terça-feira (22) no Jardim Green Valley, em Votorantim (SP). De acordo com a Polícia Civil de Araçoiaba da Serra, o suspeito se apresentou na Assistência Social e de lá foi levado à delegacia. Em depoimento, deu detalhes do que aconteceu na madrugada do crime, após a vítima ter sido vista na festa de uma república, em Salto de Pirapora (SP).  Aos policiais, o suspeito confesso disse que caminhou de Araçoiaba da Serra, onde mora no bairro Alvorada, até Sorocaba. Chegando na rodovia João Leme dos Santos (SP-264), na região do bairro Green Valley, afirmou que conheceu um casal e ali consumiram droga e bebida alcoólica. Em seguida, a vítima teria atravessado a via e, sem motivos, começado uma briga. Ainda conforme o depoimento, para se proteger, o suspeito afirma que pegou uma pedra e bateu na vítima, que caiu desacordada. O casal que estava no local fugiu no começo do confusão.
Fisiculturista é encontrado morto após engasgar com comida 

 Considerado um dos fisiculturistas mais famosos do mundo, Dallas McCarver foi encontrado morto em sua residência, na Florida. Josh Lenartowicz, um amigo do atleta foi quem o achou inconsciente no chão da cozinha, de bruços, e o levou para o hospital. As investigações dão conta de que McCarver morreu engasgado. Os médicos tentaram reanimar McCarver, mas ele não resistiu. O atleta de 26 anos foi declarado morto algumas horas depois de dar entrada no centro médico. A princípio, as suspeitas eram de suicídio ou de ataque cardíaco, mas segundo as investigações, a polícia local concluiu que Dallas McCarver "se engasgou com a comida e morreu asfixiado". Lenartowicz, que socorreu o atleta, relatou para as autoridades que quando virou o amigo de barriga para cima, percebeu comida na sua boca.

Padre é encontrado morto e enrolado em lençol dentro de casa 


SÃO PAULO - Um padre foi encontrado morto na manhã desta quinta-feira (24) dentro de casa na cidade de Borborema, no Brejo da Paraíba. A vítima foi identificada como Pedro Gomes Bezerra, de 49 anos. De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, a casa do sacerdote foi encontrada revirada e o carro dele não estava na garagem, mas não havia sinais de arrombamento. Ainda conforme a PM, o corpo do padre Pedro Gomes foi encontrado enrolado num lençol e havia muito sangue no local. Uma equipe da Polícia Civil de Solânea, que é responsável pela cobertura da cidade de Borborema, seguia para o município às 11h40 para realizar a perícia no local. A assessoria de comunicação da Diocese de Guarabira, responsável pela região de Borborema, confirmou que o padre Pedro Gomes estava na paróquia de Borborema há quase 2 anos. Ele foi ordenado sacerdote em 1993 e antes de chegar à cidade, servia na Paróquia Nossa Senhora da Piedade no município de Arara, também no Brejo paraibano. Ele completaria 50 anos no fim de agosto.

Delação cita envolvimento de  PedroTaques nos desvios dos recursos da Educação


A operação Rêmora, que levou a prisão do ex-secretário de Educação do estado de Mato Grosso, Permínio Pinto, permanece em atividade, no desdobramento da operação Grão Vizir, a busca dos responsáveis por terem desviado recursos públicos do estado. Informações divulgadas no blog do Antero, dão conta que o empresário Alan Malouf ex-chefe da campanha eleitoral de Pedro Taques e acusado de liderar a arrecadação de propina na Secretaria de Estado de Educação (Seduc) teria recebido ordens do próprio governador para fazer a coleta ilegal do dinheiro, a fim de cobrir os “investimentos” que tinha feito na campanha. Também teria se beneficiado do esquema o deputado federal pelo PSDB, Nilson Leitão. A confissão/delação foi registrada no depoimento de Malouf ao Ministério Público Estadual e encontra-se nos processo de investigação. 

Novamente o chefe maior do estado e o próprio Mato Grosso voltam a ser notícias, por corrupção. “É lamentável que aquele que na campanha pregou a moralidade, lógica da eficiência do serviço público e respeito ao dinheiro do contribuinte seja acusado por pessoas tão próximas a ele”, destacou o presidente do Sintep/MT, Henrique Lopes do Nascimento. "Infelizmente, um dos mais belos estados da federação, como é Mato Grosso, tem figurado na mídia nacional com uma imagem negativa, dado as inúmeras e já comprovadas denúncias de corrupção realizadas por pessoas do alto escalão do governo, sejam secretários presos por roubo de dinheiro público ou por escutas ilegais da vida privada das pessoas, por interesses que até agora não vieram à tona". NoS questionamentos da sociedade, expresso também pelos integrantes do Sintep/MT está a pergunta: se Rêmora significa peixe pequeno e as delações continuam, até quando o Peixe Grande será protegido?

MP pede 30 anos de cadeia para tesoureiro de Taques


O Ministério Público Estadual (MPE) requereu a juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Selma Arruda, a condenação do empresário Alan Malouf que foi tesoureiro da campanha do governador Pedro Taques e montou um esquema de fraude em licitação na secretaria de educação de MT para saldar dívidas de campanha do governador Pedro Taques. O MP quer 30 anos de cadeia pelos crimes de organização criminosa e corrupção passiva por conta do favorecimento de dinheiro desviado da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) mediante fraudes em licitação para beneficiar empreiteiras em obras destinadas a reforma e construção de unidades escolares. O pedido assinado pelos promotores de Justiça que compõem o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) foi anexado no dia 3 de agosto nos autos da ação penal relativa a Operação Grão Vizir, que é desdobramento da Operação Rêmora deflagrada em maio do ano passado.
ENCONTRADA MORTA EM DECOMPOSIÇÃO, APÓS SER ESTUPRADA



A morte da jovem Thaynara Momberg (FOTO) segue sendo investigada pela Polícia Civil, em Santos, no litoral de São Paulo. A garota foi encontrada morta em um matagal no bairro Samaritá, em São Vicente. A polícia trabalha com a hipótese de ela ter sido vítima de violência sexual antes de ser assassinada, já que o corpo foi encontrado apenas com a parte de cima da roupa. De acordo com informações de um familiar, que prefere não ser identificado, a garota disse à mãe que iria a um mercado e desapareceu no dia 15 de agosto. Segundo o parente, a menina saiu de casa por volta das 19h30 e não foi mais vista. Seis dias depois, após a divulgação do desaparecimento e campanha nas redes sociais, o corpo foi encontrado em um barranco.  As equipes analisarão todas as provas e laudos para dar andamento à investigação, que não tem prazo para ser concluída. Segundo a polícia, a jovem já estava morta há vários dias, já que o corpo estava em estado de decomposição. Ainda não há pistas sobre suspeitos.
JOVEM EXECUTADA COM  TIROS NA CABEÇA 

NATAL (RIO GRANDE DO NORTE) - Uma jovem identificada até agora como Aylla Fontonelly (FOTO) foi morta com tiros na cabeça, na noite desta terça-feira (22), na rua Miguel de Cervantes, no loteamento Primavera, no Nossa Senhora da Apresentação em Natal. A vítima, segundo a polícia fazia apologia ao crime em postagens nas redes sociais; A Divisão de Homicídios investiga o caso. De acordo com o delegado Marcos Vinícius, da DHPP os detalhes sobre assassinato ainda são desconhecidos. "No local o que constatamos foi uma morte violenta com características de execução, mas como ocorreu o fato ainda está em fase de apuração devido a ausência de testemunhas que preferiram o silêncio por causa do medo", disse. O delegado ainda relatou que recebeu fotos via redes sociais onde a vítima que aparece com o nome de Aylla faz apologia ao crime exibindo fotos armada e usando o que parece ser entorpecente.
REVIDOU CANTADA COM TAPA NA CARA E FOI MORTA COM 5 TIROS

Um homem de 41 anos, suspeito de matar a tiros Tatiane Dias da Silva (FOTO), de 20 anos, há cinco dias depois de ela revidar uma cantada com um tapa na cara, foi preso na noite de terça-feira (22) em Rio Brilhante, município distante 150 quilômetros da capital de Mato Grosso do Sul. Segundo o delegado Roberto Duarte Faria, a justificativa dele foi sem lógica. "Confessou e diz que foi por causa da agressão dela, que o nariz dele sangrou muito. Ele foi para casa, trocou de camisa e já estava armado", afirmou Faria. O suspeito é um funcionário de fazenda e não tinha passagens pela polícia. Ele também negou que tenha "passado a mão" na jovem e não a conhecia, de acordo com Faria. O delegado enfatiza, no entanto, que tanto o suspeito quanto a vítima estavam alcoolizados. A amiga e vizinha Bianca Gonçalves Nunes disse que Tatiane estaria grávida de um mês. A jovem estava bebendo com amigos e o namorado na varanda da residência na madrugada de sábado (19). Quando a bebida acabou, o casal foi buscar mais no bar que fica bem em frente à casa. O dono do estabelecimento, Jorge Luiz Lopes, afirmou que o suspeitou começou a mexer com ela e como resposta levou um tapa na cara. Testemunhas disseram que o homem ficou inconformado e disse que ia buscar uma arma para matar Tatiane. Ele entrou no quintal da residência armado e disparou cinco vezes. Quatro tiros pegaram nas costas e um no braço da vítima.
SUJEIRADA QUE  A  POPULAÇÃO DE MATO GROSSO DESCONHECE!
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PEDRO TAQUES E MAURO MENDES FIZERAM  ACORDO EM 2014 PARA DETONAR CANDIDATURA DE LÚDIO CABRAL
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PARA NÃO SER PERSEGUIDO SILVAL DOOU R$ 20  MILHÕES PARA ABASTECER CAIXA II DA CAMPANHA DE TAQUES

(FONTE: TVCA/G1)

Apesar de pertencerem a grupos políticos adversários na campanha de 2014, o ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), e o atual governador, Pedro Taques (PSDB), fizeram, nos bastidores, um acordo na campanha, visando a eleição de Taques. Barbosa fez um acordo de delação premiada, que já foi homologado pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF).  Silval disse ter sido orientado pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PR), e pelo ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), a se aproximar de Taques, então senador da República e à época candidato ao governo do estado.Em nota, Blairo Maggi negou ter participado de qualquer re Segundo Silval Barbosa, a proposta era simples, mas muito importante para os interesses dos dois. Ele não deveria investir na campanha de Lúdio Cabral (PT), adversário de Taques na disputa ao governo e candidato do grupo político de Silval. Inclusive, a vice da chapa, Teté Bezerra, era do PMDB. 

 Na delação, Silval Barbosa disse que concordou com a proposta, mas exigiu que Taques assumisse esse compromisso de não investigá-lo. Desse modo, ele participou de uma reunião na casa de Mauro Mendes com a participação de Blairo Maggi e de Pedro Taques. Ainda segundo Silval, nessa reunião, Taques teria reforçado que se ele não investisse na campanha de Lúdio, não iria ficar remexendo nos erros cometidos nas gestões anteriores, caso fosse eleito. Além disso, durante a campanha eleitoral, Taques teria reclamado sobre a atuação de secretários de governo em favor da candidatura de Lúdio. 

O ex-governador também disse na delação que recebeu um pedido de Mauro Mendes para doar R$ 20 milhões para a campanha de Taques. Essa doação seria uma garantia de que, caso eleito, o governador “não olharia no retrovisor”, ou seja, não investigaria as ações de Silval Barbosa. Tempos depois, ainda segundo o delator, Mauro Mendes deixou a coordenação financeira da campanha de Taques e o cargo passou a ser ocupado pelo empresário Alan Malouf, com quem Silval declarou ter mantido conversas sobre a campanha de Taques. O governador nega que Alan Malouf tenha trabalhado na campanha dele. Porém, o empresário declarou à Justiça que além de ter atuado como coordenador financeiro, ainda pagou R$ 2 milhões de dívidas não declaradas, ou seja, caixa dois, na campanha. 

 "Diante dos fatos apresentados, Alan Malouf esclarece que participou sim, ativamente da campanha do governador Pedro Taques, inclusive captando recursos financeiros, conforme já mencionado perante a justiça de Mato Grosso e serão oportunamente detalhados", diz, em nota divulgada pela defesa dele. Alan Malouf reforçou em nota que vai falar sobre as inúmeras reuniões que participou durante a campanha de pedro taques, em momento oportuno à Procuradoria-Geral da República (PGR).
SECRETÁRIO KLEBER LIMA INVESTIGADO PELA POLÍCIA CIVIL

O  secretário de Comunicação do estado, Kléber Lima, está sendo investigado pela Polícia Civil por determinação do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Ele é suspeito de usar a estrutura do Gabinete de Comunicação do Estado para melhorar a imagem do governador Pedro Taques (PSDB), visando a campanha à reeleição, em 2018, em vez de promover e informar as ações de governo. Kléber Lima nega as acusações e diz que vai se manifestar quando tiver ciência do inteiro teor das denúncias.

 A denúncia foi apresentada por três servidores que são concursados. Eles afirmaram, em depoimento, que o Gabinete de Comunicação passou a usar o nome de Pedro Taques em praticamente todos os textos e que isso seria falta de ética porque o órgão serve ao estado e não a um grupo político. Os servidores apresentaram gravações em que contestam os caminhos seguidos pelo Gcom. Em um dos áudios, uma servidora diz ter vergonha de dizer que trabalha na Gcom. O motivo seria a pessoalidade que existe na Comunicação do estado. Cita como exemplo um texto que diz: Taques recebe aval da ONU. A servidora questiona Kléber Lima e alega que o projeto que recebeu o aval da ONU foi da Secretaria Estadial de Infraestrutura (Sinfra) e não de Pedro Taques.
PREFEITO DE CUIABÁ RECEBIA "MENSALINHO' DE RIVA E SILVAL


O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), aparece em um vídeo recebendo dinheiro vivo na época em que foi deputado estadual no Mato Grosso. Ele exerceu o cargo de 2010 a 2014. O material integra a delação premiada do ex-governador do Estado Silval Barbosa (PMDB), descrita como "monstruosa" pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, que homologou o acordo neste mês. O conteúdo do acordo está mantido sob sigilo mesmo após sua validação pelo STF. Envolvidos nas investigações relataram que a entrega para Pinheiro registrada no vídeo teria acontecido entre os anos de 2012 e 2013 e que teria sido feita por Sílvio César Corrêa Araújo, ex-chefe de gabinete de Barbosa e seu braço direito no governo. 

Araújo, que assim como Barbosa chegou a ser preso, também fez acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal. Hoje ele cumpre prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. O pagamento, segundo Barbosa, seria uma espécie de "mensalinho" para garantir apoio dos deputados estaduais ao seu governo. O peemedebista afirmou que o esquema já estava em vigor na gestão do hoje ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), que o antecedeu no governo do Mato Grosso. Além da gravação de Pinheiro, o peemedebista entregou pelo menos mais nove vídeos de deputados e ex-deputados estaduais recebendo propina. Segundo a Folha apurou, ao menos dois dos flagrados exercem mandatos. Um deles é prefeito de uma cidade do Mato Grosso. O outro é deputado federal em Brasília. Envolvidos no acordo afirmaram à reportagem que os valores da propina podiam chegar a R$ 80 mil.

 O ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso José Geraldo Riva também afirmou, no acordo de delação que negocia com a Procuradoria Geral da República, que o prefeito de Cuiabá se beneficiou do mensalinho. Riva detalhou ainda um esquema de compra de deputados estaduais que dominou a Assembleia Legislativa do Mato Grosso por 20 anos. Envolvidos nas tratativas de sua colaboração relataram à reportagem que ele cita nomes de parlamentares e valores de pessoas que desfrutaram deste esquema de 1995 a 2015. Entre os beneficiários da mesada do governo de Silval Barbosa, segundo Riva, está o deputado federal Ezequiel Fonseca (PP). Ele atuou em campanhas de Barbosa e integrou seu grupo de apoio. Em depoimento à Justiça do Mato Grosso em abril deste ano, Riva afirmou que também recebia um mensalinho do governo do Estado. "Era uma mesada, na linguagem popular, uma propina, que os deputados da bancada recebiam do governo", contou em audiência. O ex-deputado afirmou que inicialmente o valor era de R$ 15 mil, mas foi reajustado gradativamente e, por fim, saltou para cerca de R$ 25 mil. Riva foi deputado estadual por cinco mandados consecutivos, de 1990 a 2015. (Folha de São Paulo)

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