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sábado, 17 de dezembro de 2016

NO RABICÓ DE PEDRO TAQUES
TEMENDO APODRECER NA CADEIA FEITO SILVAL BARBOSA , ALAN MALOUF SE MOSTRA DISPOSTO A "DEDURAR" ATÉ O PAPA FRANCISCO!

Resultado de imagem para ALAN MALOUF E PEDRO TAQUESTAQUES E ALAN

 O empresário Alan Malouf está ansioso para firmar acordo de delação premiada junto ao Ministério Público Estadual. Sua defesa informou que o dono do buffet Leila Malouf se colocou a disposição das autoridades para colaborar com os trabalhos. Tem medo de apodrecer na cadeia, tal como acontece com o ex-governador Silval Barbosa. A defesa de Alan, preso desde a última quarta-feira devido aos desdobramentos da “Operação Rêmora”, afirmou por meio de nota a imprensa, que apresentou bens como garantia para um eventual ressarcimento do dinheiro que teria sido desviado no esquema de corrupção investigado na Secretaria de Estado de Educação (Seduc). A garantia de bens foi apresentada num pedido de revogação da prisão preventiva decretada pela Justiça. “Desde o início das investigações, Alan está à disposição das autoridades, tendo, inclusive, se apresentado espontaneamente para o cumprimento da decisão que determinou sua prisão”.

 Os advogados de Alan Malouf ressaltam que o empresário vem demonstrando que “não irá atrapalhar qualquer investigação, bem como tem prestado as informações solicitadas para o esclarecimento dos fatos”, diz a nota. Alan Malouf foi preso preventivamente na última quarta-feira (14) na terceira fase da “Operação Rêmora”, denominada “Grão Vizir”. Ele foi apontado pelo empresário Giovani Guizardi, delator da operação, como o grande articulador de todo esquema de fraudes em licitação e pagamento de propina na Secretaria de Educação. O proprietário do buffet em Cuiabá foi apontado como principal beneficiário da arrecadação de R$ 1,2 milhão de propina, por meio de empresas que detinham contratos com a Seduc. Guizardi explicou que Maluf pretendia, por meio das fraudes, ser ressarcido de cerca de R$ 10 milhões doados para o “caixa 2” da campanha do governador Pedro Taques. Além de Malouf, seguem presos devido a "Operação Rêmora" o ex-servidor Fábio Frigeri e o ex-secretário Permínio Pinto, que já confessou sua participação no esquema e espera ser solto pela juíza Selma Rosane Santos Arruda.

NO RABICÓ DE TAQUES


Em depoimento à juíza Selma Rosane Santos Arruda, da 7ª Vara Criminal, o empresários Giovani Belatto Guizardi voltou a citar o relacionamento do empresário Alan Malouf e o governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB). Guizardi revelou que Alan e Pedro Taques são grandes amigos e que viu Taques na casa do pai de Alan, num almoço. Ele ainda afirma que Alan frequentava o Palácio Paiaguás, principalmente por ocasião de eventos. O empresário afirmou também que Alan Malouf atuou na campanha de Pedro Taques ao governo, em 2014. Questionado pelo advogado de Perminio Pinto, Artur Barros de Freitas Osti, sobre o papel desempenhado por Alan Malouf na campanha, respondeu: “Sei que era algo ligado a financeiro”. O advogado também questionou sobre o interesse de Alan em investir na campanha de Taques, já que não executa obras. Guizardi respondeu: “Isso depende. Quantas pessoas comem diariamente hoje no governo do Estado. Qual a quantidade de alimentação fornecida em presídios. Tem que perguntar isso aí”. Guizardi confirmou que o governador conhecia o programa Escola legal e "não tinha nada errado". "Permínio deve se reportar a alguém, mas a quem é, eu não sei", disse Guizardi. Ao final do seu depoimento, Giovani Guizardi afirmou que Ricardo Sguarezzi operava a propina na Seduc nas gestões anteriores. Ele afirmou, também, que os secretários Paulo Taques, da Casa Civil, e Júio Modesto, da secretaria de Gestão, administravam o caixa da campanha.

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