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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Novos capítulos!
Novas revelações!!!
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A MALDIÇÃO DA "BARBA INCENDIÁRIA"
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O FUROR SEXUAL DO "VERME COÇADOR"==============
LENDA VÁRZEA-GRANDENSE, CONTADA PELOS MAIS ANTIGOS: "Depois da meia-noite, membros da família CAMPOS e parentes de sangue sofrem uma terrível maldição... GAVIÕES viram FRANGUINHAS; Fogosas FRANGUINHAS acabam virando GAVIÕES"


FORTUNA MISTERIOSA SOB INVESTIGAÇÃO FEDERAL
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AUTORIDADES FEDERAIS QUEREM SABER COMO UM GAROTO VENDEDOR DE JORNAIS, PRESIDENTE ELEITO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE MATO GROSSO, ACUMULOU EM POUCO TEMPO UMA RIQUEZA PESSOAL ESTIMADA EM CERCA DE R$ 500 MILHÕES!
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CORRENDO EM SEGREDO DE JUSTIÇA HÁ 2 ANOS, INVESTIGAÇÃO FEDERAL PODE APEAR EDUARDO BOTELHO DO PODER, TRANCAFIA-LO NUMA CELA E  CONFISCAR MAIS DE 90% DO SEU PATRIMÔNIO!

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Presidente eleito da AL-MT, Eduardo Botelho, por conta de investigação federal, corre risco de ser "apeado" do poder!

Aos 56 anos, formado em engenharia elétrica, empresário bem sucedido e dono de uma fortuna pessoal apontada como superior a R$ 460 milhões, segundo investigação federal que corre em segredo de justiça desde setembro de 2014, quando Eduardo Botelho (PSB) lançou-se candidato a deputado estadual e venceu em outubro com  40.517 votos, sendo um dos mais votados no Estado e o rei dos votos em Várzea Grande, território particular de um dos seus principais sócios, o ex-senador Jaime Campos (DEM).

A denúncia foi feita e protocolada no MPF (Ministério Público Federal) por um candidato adversário da região, que terminou não eleito ao "peitar" o "HOMEM DA MALA PRETA", que de  "mamando a caducando" comprou todo mundo no Médio Norte e outras regiões do Estado, onde possui fazendas e empreendimentos diversos. Mesmo conhecendo a fundo o passado de Eduardo Botelho e seu irmão Rômulo Botelho (carne e unha nas negociatas pouco republicanas), grande parte das denúncias contidas no dossiês "bem cabeludo" foram obtidas com depoimentos, documentos e anotações fornecidas por três ex-funcionários (homens de confiança ) dos irmãos Botelho, um deles que chegou a fornecer a residência em Diamantino (MT) para os primeiros passos da "NHAMBIQUARA", hoje uma potência na construção civil em Mato Grosso, e que terminou aleijado e abandonado pelos vitoriosos empresários, vivendo de favores numa casinha humilde em Várzea Grande.

Final de vida triste para os funcionários denunciantes, dois deles misteriosamente desaparecidos após "darem com a língua nos dentes". E a coisa cabeluda, envolvendo  grosso desvio de recursos federais (daí  a razão da INVESTIGAÇÃO FEDERAL), abrange inicialmente a construção de linhões no famosíssimo governo Jaime Campos, depois senador da República, um cidadão vitorioso, que herdou um pequeno armazém do falecido pai, "Seo Fiote", e hoje é dono de uma das maiores fortunas do Estado, sócio de Botelho em linhas de ônibus, construtoras e outros trambiques milionários. Tudo baseado na impunidade que ainda  corrói os cofres públicos de Mato Grosso.

(CAPÍTULO II)
PREJUÍZO DE R$ 1,5 BILHÃO AO GOVERNO FEDERAL 

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Ex-governador Jaime Campos, Eduardo Botelho e Pedro Taques, em momento recente...

Superfaturamento, agiotagem com recursos da União, medições adulteradas e "abalizadas" por técnicos da união,  atraso proposital na entrega de trechos de linhões  ligando Cuiabá ao Norte e Médio Norte do Estado, desvio de materiais e equipamentos, utilização de produtos em desconformidade com planilhas apresentadas, foram, segundo fonte do Cacetão Cuiabano, alguns dos meios usados pelos empresários, que no início da década de 90, ainda no "empenamento" da "grande ave rapinante" que foi o governo Jaime Campos, sucessor de Carlos Bezerra, de 1991 a 1994, tinham apenas a juventude, muita força de vontade, idéias grandiosas na cabeça e duas empresas "estruturadas" ainda somente no papel, uma delas a  "Nhabiquara", usando como sede um quartinho de fundos na residência de um dos irmãos Botelho, em Várzea Grande, e voltada unicamente para o setor elétrico. Mais pra "gambiarras" que para grandes empreendimentos. DETALHE SINISTRO: O governador Jaime Campos, eleito em 1990, ao vencer o adversário peemedebista Agripino Bonilha,  candidato de Carlos Bezerra, é primo irmão de Eduardo Botelho e Rômulo Botelho, empresários iniciantes e sócios na pequena empresa fundo de quintal, hoje transformada na poderosa Construtora Nhambiquara, a mesma que fatura milhões na Prefeitura de Mauro Mendes e no governo Pedro Taques, dois dos grandes aliados políticos de Eduardo Botelho. Na época não havia  o poder de fogo dos MPE, MPF, a familiotocracia corria solta e impune em todos os escalões, e a roubalheira nos governos rendiam, no máximo, notinhas irônicas na imprensa regional , logo ignoradas, esquecidas, deixadas de lado pelos "proprietários sempre gulosos" e felizes com o envio de malas de dinheiro, assim que tocavam em qualquer assunto pecaminoso, envolvendo autoridades regionais.


CAPÍTULO III
RUAS "ILUMINADAS", MAS SEM POSTES, FIAÇÃO E LÂMPADAS
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Na miséria, abandonados pelos patrões ingratos e enriquecidos por mil trambiques, ex-funcionários do Grupo Nhambiquara resolveram "abrir o bico" em 2014

No dossiê entregue ao MPF e, segundo fonte do Cacetão Cuiabano, culminando em processo sigiloso na Justiça Federal, revelou-se também um dos "atalhos" por onde  recursos da União também foram surrupiados sem qualquer investigação na época, envolvendo atuações malfeitoras do "Grupo Nhambiquara" em cidades como Diamantino, Tangará da Serra, Arenápolis e outras localizadas na região Médio Norte. O esquema, de acordo com denúncia dos ex-funcionários  e do candidato a deputado em chapa adversária de Eduardo Botelho, funcionava de forma bastante simples na época: Notas fiscais frias com aquisição de postes, fiação, luminárias, fotos de redes já existentes, eram anexadas a um processo "endossado", "avaliado e fiscalizado" por técnicos de órgãos federai no Estado, devidamente "propinados" por sua eficaz cooperação com o grupo malfeitor. Quando adquirido algum tipo de material "a ser" usado nas redes elétricas urbanas, a finalidade era outra: atender encomendas de ricos agropecuaristas, felizes por levar energia "mais barata" às suas propriedades particulares.  Ao final, com a conivência de prefeitos corruptos que também levavam "por fora" para ficarem de "bico fechado", ruas que deveriam ser iluminadas, eletrificadas, permaneciam às escuras, com seus habitantes usando lamparinas e ouvindo coaxar de sapos nas noites de lua cheia.


CAPÍTULO IV
GRANDES EMPREITEIRAS USADAS PELO GRUPO NHAMBIQUARA

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Inteligente, bom articulador e fiel ao primo Jaime Campos, sugando o quanto podia seus fiéis funcionários espalhados no interior de MT, logo, logo, Eduardo Botelho se tornaria verdadeiro sultão, um rapaz milionário e um grande partido para as sonhadoras donzelas mato-grossenses...

De acordo com fonte do Cacetão Cuiabano, nas denúncias investigadas por federais, referentes aos grandes linhões ligando Cuiabá e grandes centrais  energéticas de outros Estados ao interior de Mato Grosso, quase não há referências oficializadas em relação ao Grupo Nhambiquara, que "testalizou" Jaime Campos nos "acertos" relacionados ao setor elétrico. O grupo não tinha mínima estrutura funcional e despertaria suspeitas, notadamente dos correspondentes da imprensa nacional bem atuante na época em MT, diferente dos caciques da regional. Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, O Globo, revistas VEJA e ISTOÉ, dispunham de nomes de pesos na Capital mato-grossenses, dentre eles Nelson Severino e José Calixto Alencar.

Grandes Empreiteiras  às portas da falência, dentre elas  o GRUPO TRIUNFO, foram usadas no "esquemão".  Com os irmãos Botelho (Rômulo e Eduardo), ambos ainda jovens mas fiéis ao primo governador, fiscalizando diretamente e sempre atentos ao cumprimento das determinações saqueadoras. Aos trinta e poucos anos, antes do findar do mandato de Jaime, já eram considerados ricos e bons partidos para as moçoilas casadouras.


CAPÍTULO V
FORTUNA DE R$ 460 MILHÕES, CAMUFLADA EM NOME DE PARENTES E AMIGOS LEAIS

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Rômulo Botelho, o irmão que mais ajudou Eduardo a dar os primeiros passos empresariais e galgar os degraus da fama e fortuna

Oficialmente, em declarações ao Imposto de Renda, ao TRE-MT, a fortuna pessoal do deputado Eduardo Botelho não chega a  R$ 10 milhões. No entanto, por determinação da Justiça Federal, atendendo solicitação do MPF e também da Receita Federal,  baseados em denúncias protocoladas  contra o parlamentar do PSB, agentes federais, segundo fonte do Cacetão Cuiabano, levantaram, em menos de 16 meses a existência de uma fortuna "camuflada" (E ATUALIZADA) em nome de parentes e fiéis amigos de longa data, estimada em R$ 460 milhões, considerando participações societárias em fazendas, construtoras. empreendimentos imobiliários (mansões, prédios de apartamentos e  loteamentos voltados para classe A, e mais de 150 sobrados com quitinetes para atender classes C e B, com alugueis a partir de R$ 500 )  e empresas de ônibus  (transporte urbano) sediadas em Cuiabá, Várzea  Grande, Tangará da Serra, Sinop, Rondonópolis  e Primavera do Leste. Dentre seus principais sócios, os irmãos BOTELHO - há outros além do Rômulo) e o sempre "primo irmão querido" e amigo leal Jaime Campos.

DETALHE INTERESSANTE: Nas declarações à RECEITA FEDERAL, dentre várias outras deformidades, costa uma área de terra de 5.000 hectares em Nova Mutum, "avaliada" em R$ 380 mil. Só para constar, não se compra nenhuma fazenda  de igual tamanho naquela região, com menos de R$ 50 milhões. Por malandragem contra o Imposto de Renda, nos cartórios regionais, registros de áreas feitas nas décadas de 70, 80 e 90, continuam mantidas sem devida atualização. E mais: 2 apartamentos (1 por andar) do deputado Botelho, em prédio de luxo da Capital, estão avaliados em  R$ 40 mil cada. Preço real dos "mimos": R$ 3,5 milhão, no mínimo, quando colocados a venda cada um dos apartamentos.





CAPÍTULO VI
MPF E POLÍCIA FEDERAL NO ENCALÇO DE TRAMBIQUES MILIONÁRIOS ENVOLVENDO EDUARDO BOTELHO E "LARANJAS"
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Segundo a fonte do Cacetão Cuiabano, são até o momento três processos contra o deputado Eduardo Botelho, futuro presidente da AL-MT, correndo  na Justiça Federal.  Um garoto esperto que se orgulha de dizer que na década de 70, para sobreviver em Cuiabá, vendia jornais de porta em porta nas ruas de Cuiabá e Cuiabá e VG, embora filho de tradicional família varzea-grandense. Depois do vitorioso começo na década de 90, como "testa" do primo governador Jaime Campos, hoje supera 30 o número de  empresas criadas pelo deputado  Botelho,  sob comando de "laranjas", e que fazem parte de um grande esquema de fraudes em licitações públicas, envolvendo prefeituras e órgãos públicos estaduais de Mato Grosso, para desvios de recursos federais, estaduais e  municipais. Só da Prefeitura de Cuiabá, por exemplo, na gestão Mauro Mendes, o faturamento (oficial) supera R$ 150 milhões para obras de asfaltamento em bairros periféricos, dentre eles Pedra 90, Altos da Serra e vários outros, onde o asfalto de péssima qualidade (CASCA DE OVO) já foi denunciado por lideranças comunitárias. O esquema sob investigação federal, vigente num dos três processos que correm  em segredo de Justiça,  envolvem manipulação fraudulenta de recursos federais superior  a R$ 375 milhões, em valores atualizados no início de 2016.  Parte do "saque" teria sido usado para formação de CAIXA II, garantindo vitórias eleitorais em Cuiabá, VG e outras importantes cidades  mato-grossenses.


 Nos três processos, o principal alvo das investigações do MPF e da PF são as empresas Construtora Nhambiquara Ltda, União Transporte  (uma espécie de “matriz” informal do grupo empresarial controlado pelo deputado Eduardo Botelho), e a BCX Projetos e Construções Ltda ME. Dentre as outras empresas  registradas em nome de “laranjas” do deputado e que estão sendo investigadas, destacam-se também  a XNR Construções Eireli-EPP (Construtora Toledo Ltda ME) e Eletroconstro Eletrificação e Construção Ltda. Apurou-se que estas duas últimas empresas têm como proprietários legais, funcionários e ex-funcionários da Construtora Nhambiquaras. Mas o "laranjal" é bem mais extenso, segundo investigações dos agentes federais. Por exemplo:  a RM Construções Elétricas Transportes e Logística Ltda também também sob investigação federal, tem  como dono um outro “laranja” do parlamentar. Estas três últimas empresas, aliás, estão instaladas em um majestoso  conjunto de imóveis de uma mesma quadra em um bairro  de Várzea Grande. Os imóveis, segundo vizinhos, pertencem ao deputado  Botelho, mas estão em nome  de parentes deste.


CAPÍTULO VII
AGIOTAGEM, LAVAGEM DE DINHEIRO E ENVOLVIMENTO DIRETO NO "PROPINODUTO" QUE LEVOU EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA À PRISÃO
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Ex-governador Silval Barbosa, hoje abandonado, trancafiado numa cela no Presídio Carumbé, foi fiel usuários dos "Bancos de Crédito" do então empresário Eduardo Botelho... E bem generoso com as demais empresas do "amigo várzea-grandense"!

Fatos tenebrosos e envoltos em mistérios, agora sob investigação federal, conforme fonte do Cacetão Cuiabano, tendem a desvendar vez por todas a nebulosa origem da fenomenal fortuna do deputado Eduardo Botelho. Poucos sabem, por exemplo, que quatro das 30 empresas  criadas pelo parlamentar, em nome de "laranjas", agem desde 2004 no ramo de agiotagem em Mato Grosso, emprestando somas milionárias a políticos , empresários, etc. etc.... Com a queda do comendador João Arcanjo, em 2002,  a ascensão de novos "capos" dominou Cuiabá e interior. Um deles, José Eduardo Botelho.

Poucos sabem, por exemplo, dentre tantos outros fatos elencados e devidamente apurados, que antes de judicializar um cheque "frio" de R$ 300 mil do ex-presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, foi-lhe imposto um castigo exemplar, composto, segundo fonte do Cacetão, de seguidos afogamentos, tapas no ouvido e choques no ânus. Liberado, João Emanuel permaneceu caladinho. Já em desgraça, não teve como quitar o débito na íntegra, ficando só nos "juros".  Consta que o próprio ex-governador Silval Barbosa fazia uso pessoal e recomendava a assessores e amigos o uso dos "Bancos de Crédito" do empresário Botelho.

A verdade, é que poucos sabem que Botelho, via "bancos", construtoras  e  empresas prestadoras de serviços (duas delas mamando gulosamente no Detran-MT), atuou com volúpia  no desastroso  (mas dadivoso) governo Silval Barbosa. Não sabem também que para  "decapitar" uma CPI proposta pelo já falecido deputado Walter Rabelo, visando na época (2014) investigar as ramificações fraudulentas do Grupo Nhambiquara nos esquemas surrupiantes da gestão Barbosa, uma pequena fortuna (R$ 1,8 milhão, em dinheiro vivo) foi usada para abafar o caso. 

 CAPÍTULO VIII

FESTAS REGADAS A WISQUE E CHURRASCO, COM MUITA "CARNE" DE PIRANHA E "BOTO NEGRO" MARCARAM O INÍCIO DA "NHAMBIQUARA" NO INTERIOR DE MT

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Os várzea-grandenses mais antigos narram uma espécie de lenda, uma maldição antiga, praga de uma macumbeira expulsa de um sítio adquirido por bisavós dos ex-governadores Jaime Campos e Júlio Campos. Ao ser expulsa da sua humilde choupana, a senhora negra, com mais de 100 anos, vivia da venda de garrafadas e ervas medicinais, amaldiçoou: "Quando tivé chero de ARCOOL no ar, seus fios, netos, bisnetos, tataranetos, seus parentes de sangue até oito geraçon, mudará di sexo após meia-noite!"

Realidade ou ficção, a lenda permanece vida há várias décadas em VG... Juntando  os fatos, mas sem colocar em dúvida a masculinidade de ninguém, na delação feita por ex-funcionários dos irmãos Botelho (primos irmãos de Jaime e Júlio Campos), na década década de 90 (início do Grupo Nhambiquara) fazendo papel de "testa" de Jaime em trambiques no setor elétrico, em seu governo (1991 a 1994), a grana  fácil era tanta, tão deslumbrante para os garotões de 30 anos (Eduardo Botelho e Rômulo Botelho), que, segundo fonte do Cacetão Cuiabano e versão dada pelos denunciantes (dois deles desaparecidos depois de darem com língua nos dentes),  para diversão pessoal, eles costumavam formar caravanas para divertidas pescarias  nas margens do Rio Paraguai, rio nascido próximo a Diamantino.

Além dos amigos fiéis e alguns dedicados funcionários, integravam a "caravana alegre" várias garotas de programa contratadas na vizinha Alto Paraguai e garotões escolhidos a dedo. As festas, ocupando imenso barracão em chácara à margem do rio, costumavam durar até três dias, segundo os denunciantes. Tudo regado a wisque de primeira, cachaça de alambique, cerveja e muito churrasco. Peixe de rio, só mesmo as piranhas e "botos negros". 


CAPÍTULO IX
O FUROR ABRASADOR DO "VERME COÇADOR"
VÍTIMAS DE PRAGA DE MACUMBEIRA VÁRZEA-GRANDENSE, NASCEM COM PINTINHAS ROXO/ESCURO NAS PROXIMIDADES DOS "TOBALETES" (NOS MENINOS) E DAS "PEREREQUINHAS" (NAS MENINAS)
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Ao longo de décadas, segundo fonte do Cacetão Cuiabano, moradores mais antigos de VG e cidades vizinhas, habitadas por membros do clã Campos, Monteiro, Botelho e outros sobrenomes ilustres de parentes consanguíneos dos bisavós dos ex-governadores Júlio e Jaime Campos, foram constatando que nem todos (meninas e meninos) nascidos nas famílias aparentadas, transformavam (já na idade juvenil) em "boiólas" e "sapatas" após meia-noite, depois de ingerirem bebidas alcoólicas. "Apenas aqueles que nascia com OITO pintinhas roxo/escuro próximas do cessinho, nos guris, e das perequinhas, nas meninas". A revelação é de uma antiga benzedeira, Dona Cida, falecida na década de 80, ao ser entrevistada pelo polêmico tablóide "Quarto Poder", de grande tiragem na Capital, entre 1982 e 1986.

Revelou também que, "por causa dessa sina mardita, muitos guris foi dado a parentes e amigos distante, isto quando não aparecia morto depois dos partos". As famílias não admitiam o homoxesualismo.

O deputado Wilson Santos, na década de 90, foi jurado de morte por membros do clã Campos, ao denunciar em pronunciamento na Assembleia, com base em informações confidenciais, que nas festas patrocinadas nos governos  Júlio Campos e depois Jaime Campos, a coisa fervia... Raros casais permaneciam alheios ao furor do"VERME COÇADOR". Ninguém era ninguém após a meia-noite, com a bebida rolando solta nos palácios usados para as festanças. "É O MEXE MECHE!" Bradou Wilson, sob olhares assustados dos colegas parlamentares, sabedores da sinistra fama de " cruéis mandantes de crimes" da poderosa família.

Capítulo X
A MALDIÇÃO DA BARBA INCENDIÁRIA
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Várzea-grandenses mais antigos constataram, ao longo de décadas, que como parte da maldição lançada por preta velha, macumbeira, raizeira e benzedeira, no século XIX, em bisavós dos ex-governadores Jaime e Júlio Campos, mas estendida a parentes consanguíneos, entrando no rol dos amaldiçoados  membros ilustres dos sobrenomes Botelho, Leite, Monteiro e Barros, entre outros, os meninos e meninas que nasciam com 8 pintinhas  roxo/escuro nas proximidades dos TOBALETES (guris) e PREXEQUINHAS (gurias), assim que atingiam a puberdade passavam por drásticas transformações. As meninas viravam "sapatas" e os meninos "boiólas" logo após badalar dos sinos da meia-noite, sempre que ingeriam bebidas alcoólicas ou aspiravam o aroma no ar, seja qual fosse o ambiente em que se encontravam.

Mais castigados pela praga, os rapazes, já na puberdade, se  viam impedidos de não raspar a barba. Quando muito, com sacrifícios de natureza indescritível, para disfarçar  (era uma época de muito conservadorismo), deixavam crescer um bigodinho. Os que teimavam, eram acometidos misteriosamente por violenta febre, resistente até a antibióticos e remédios caseiros dados para malária, febre amarela, etc., etc... Muitos morreram barbudos, com corpos ressecados pela febre incendiária, que de tão quente chegava a ocasionar "pipocas" na pele.

Na década de 70, um membro famoso do CLÃ  Campos-Leite-Botelho-Monteiro-Barros,  então prefeito de importante cidade no Estado, formado em universidade, descrente de lendas, pragas, maldições e outras crendices popular, deixou a barba crescer por 20 dias, para espantar os boatos de que era "viado". Resultado: acometido pela maldição da "Barba Incendiária", como ficou conhecida pelos mais antigos. foi internado às pressas num hospital cuiabano, depois de desenganado por médicos locais, levado num avião fretado para São Paulo. Lá, ao ter sua barba raspada por zelosas enfermeiras, desconhecedoras da praga rogada contra o numero CLÃ CAMPOS, os médicos se espantaram com o repentino fim dos sintomas da febre fatal. 

Desde então, garotos portadores das 8 pintinhas roxo/escuro (foram oito gerações amaldiçoadas pela preta velha), andam sempre de rosto raspado. Quando muito, um bigodinho. É tanto o sacrifício, que de 10 em 10 minutos são obrigados a coçar o bigode (alguns usam pente de bolso) e o "cesso", disfarçadamente, sempre num formigamento infernal.

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