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terça-feira, 9 de abril de 2013


(Matéria Atualizada com detalhes escabrosos!)

 Alô PF, Receita Federal, MPF...  
UM CASO BOMBÁSTICO E QUE VEM SENDO ABAFADO NA IMPRENSA!

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MISTERIOSO "MOTORISTA" PRESO EM MINAS GERAIS TRANSPORTAVA  CERCA DE R$ 1 MILHÃO EM EUROS E REAIS, MAIS TRÊS CHEQUES ASSINADOS POR RIVA, SILVAL E "TEGIVAN MORAIS" TOTALIZANDO R$ 174 MIL 
  


Cheques da AL/MT somam 174 mil reais



No Posto da PRF, em Minas, o "fusquinha" onde estava o "motorista" transportando a fortuna em cheques e grana viva!

Esta notícia é bombástica e só reforça ainda mais a denúncias feitas pelo Cacetão Cuiabano sobre lavagem de dinheiro e aplicações das "mutretas" fora de Mato Grosso, em outros estados da Federação e até mesmo fora do Brasil. Ninguem da "grande imprensa" regional tocou no assunto, muito sério e que merece investigações profundas por parte da Polícia Federal, da Receita Federal, com riscos de, como acontece na maioria dos casos envolvendo figurões em Mato Grosso, a corda mais uma vez "rebentar" do lado mais fraco, ou seja, neste caso, o motorista transportador de soma milionária em cheques e grana viva. Cheques assinados pelo deputado José Riva, Silval Barbosa, entre outros.O fato está sendo abafado, envolto em mistérios abomináveis.
 Um homem de 49 anos foi preso nesta terça-feira (9) pela Polícia Rodoviária Federal na BR-262, próximo ao município de Araxá, no Triângulo Mineiro,  em Mina Gerais , quando  transportava  três cheques emitidos pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso, no valor de 58 mil reais cada um, cerca de 790 mil reais e 50 mil euros em espécie. O motorista transportava os valores em um veículo sem comprovação de origem. Segundo informações da PRF, as três folhas de cheque, que estavam escondidas em um compartimento oculto no automóvel e sem datas, foram assinadas por “Dep. José Riva”, “Dep. Silval Barbosa” e “Tegivan Morais”. Em sua defesa, supostamente para não comprometer os poderosos envolvidos, ou quem sabe já por orientação de advogados, o suspeito alegou que os cheques foram encontrados na rua, em Cuiabá, há pelo menos 15 dias. Todos eles estavam destinados à empresa “Eldorado Construções Obras de Terraplanagem LTDA”. Quanto ao dinheiro, encontrado em uma mochila no porta-malas do carro, o homem disse que foi obtido com a "venda de gado" e seria utilizado para comprar um imóvel em Belo Horizonte.



TUDO EM FAMÍLIA (ATUALIZADA)
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Homem preso com cheques da AL foi citado por Riva em sua declaração de bens em campanha e é casado com irmã da esposa do ex-prefeito Priminho Riva, irmão do presidente da AL-MT 

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MPF entra no caso suspeitando que o "empresário" preso seja na verdade um "laranja" e a situação tende a complicar ainda mais para o deputado José Riva!

Cheques e dinheiro apreendidos
O homem que foi capturado perto de Araxá - MG com três cheques da Assembleia Legislativa de Mato Grosso  cerca de R$ 1 milhão em  grana viva (euros e reais) é Avilmar de Araújo Costa e teria relações muito próximas com o presidente da AL, deputado estadual José Riva (PSD). Na própria declaração de bens apresentada por Riva à Justiça Eleitoral na campanha de 2010, ele cita crédito de R$ 500 mil com Avilmar. Além disto, Avilmar é casado com a irmã da esposa de Priminho Riva (FOTO), irmão do deputado, ex-prefeito de Juara, o que estreita ainda mais os laços. Segundo fontes da cidade de Juara, onde Avilmar tinha fazendas e milhares de cabeças de gado em seu nome, e também é local onde Riva começou sua vida política, ele teria ligações de vários anos com o presidente da Assembleia e é tido popularmente como um 'homem de confiança' do deputado.
 Segundo apurado com fontes de Juara, o enriquecimento de Avilmar na cidade não condiz com sua renda. Ele teria chegado a ter 20 mil cabeças de boi em uma fazenda e não conseguia declarar como somou toda aquela renda à justiça. Anos atrás, a Polícia Federal já iniciou investigações sobre a vida de Avilmar. Sabedor disso, ele se mudou para Minas Gerais. Em dados retidos no cadastro do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (INDEA) Avilmar chegou a ter pelo menos nove propriedades rurais somente em Juara. O nome de Avilmar aparece nas investigações deflagradas a partir da Operação Arca de Noé, em 2003 que revelou negócios irregulares entre a AL de Mato Grosso e uma factoring do comendador Arcanjo, hoje preso.
 A conta de Avilmar no passado já recebeu uma cheque da AL em um esquema de empresas fantasmas, na ocasião a Baronia Publicidade e Marketing Ltda. Na época, Avilmar se defendeu dizendo que pegou apenas um empréstimo com Arcanjo e que a factoring do bicheiro depositou sem seu conhecimento o cheque em sua conta corrente. Para Riva, a operação foi 'perseguição política'.  Avilmar foi levado até Uberada - MG por policiais da PRF que o detiveram nesta terça-feira pela manhã (9) com R$ 790 mil, 90 mil euros e três cheques da AL no valor de R$ 58 mil cada um. A prisão se deu em meio a uma mega operação nacional que se alastra em 12 estados na busca por quadrilhas que desvia dinheiro público.

 No caso de Vilmar, o procedimento de detenção da PRF, no entanto, era apenas por transporte ilegal de moeda nacional e internacional, devido ao montante, acima dos R$ 10 mil perdido. Mas devido as claras ligações dele com Riva e a posse de um cheque da AL, que Avilmar disse ter 'achado no chão', o Ministério Público Federal já foi chamado no caso. O caso deve ser anexado a uma investigação que o MPF já tinha iniciado contra o deputado. Os cheques encontrados não têm datas e estão rubricados, desta forma, devem ser analisado por uma perícia grafotécnica para saber quem foi os verdadeiros autores das assinaturas. 


AVILMAR: UM HOMEM MISTERIOSO, MULTIMILIONÁRIO, QUE ARREMATA TERRAS POR ONDE PASSA!

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Estreitas ligações com o presidente da AL-MT

 
Na noite desta terça-feira (9), Alvimar será ouvido pelo delegado federal Marcos Zampieri, em Minas. Segundo informações do jornalista Felipe Santos do Jornal da Manhã, em Araxá, o delegado também irá pegar os celulares e computador de Alvimar para fazer um levantamento.

Alvimar coberto por um pano -  Foto: Diário de Araxá
Alvimar coberto por um pano após prisão – Foto: Diário de Araxá

Segundo informações do site Estado dos Carajás, Avilmar de Araújo Costa é amigo e vizinho de fazenda do deputado e presidente da AL, José Riva , em Juara – MT. A relação entre ambos é conhecida de praticamente toda a população do pequeno munícipio de Mato Grosso. Avilmar seria o homem responsável pelo arrendamento para o Grupo Carrefour dos pastos da fazenda que Riva e sua mulher Janete Riva.
Durante uma investigação que estava sendo feita pela Polícia Federal e que envolvia seu nome, o pecuarista Avilmar Araújo resolveu se mudar para Minas Gerais.
Ainda segundo o site Estado dos Carajás, em Juara, todos o conhecem Alvimar, como um homem muito rico, que uma vez por outra aparece propondo negócios. Seu enriquecimento, segundo pessoas que conviveram com ele no Nortão de Mato Grosso, foi vertiginoso. O cadastro do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (INDEA) confirma que Avilmar tem pelo menos nove propriedades rurais somente em Mato Grosso, todas elas situadas em Juara. Em apenas uma de suas fazendas, teria pelo menos 20 mil cabeças de gado.


RIVA/AVILMAR: ESTREITAS RELAÇÕES 


Avilmar de Araújo Costa. Este é o nome de um dos prepostos de José Geraldo Riva, de quem é amigo e vizinho de fazenda. Embora as relações entre ambos sejam conhecidas de praticamente toda a população de Juara, base política de Riva, somente agora aparece um vínculo comercial entre ambos. Foi Avilmar que arrendou para o Grupo Carrefour os pastos da fazenda que Riva e sua mulher Janete grilaram de um casal de agricultores paranaenses.
Para entender a relação é preciso recapitular a história que vem sendo denunciada pelo jornalista e apresentador  Fábio Pannunzio, da Rede Bandeirantes, que em 2012 denunciou misteriosas ligações do presidente da AL-MT com o suposto "laranja".

"José Geraldo Riva, que é o político com a maior ficha-suja do País, conseguiu o prodígio de comprar uma área de 7,5 mil hectares próxima à cidade de Juara por apenas R$ 50 mil. A escritura foi adquirida do Banco Fenícia no fim do ano 2000. O problema é que o título das glebas Cedro e Paineiras não valia nada porque a área estava completamente ocupada por posseiros com posses antigas, mansas e pacíficas. Ainda assim, as escrituras vazias serviram para que o esperto deputado levantasse um empréstimo de quase R$ 500 mil junto ao Banco do Brasil de Cuiabá . Só aí, Riva colocou no bolso um valor quase dez vezes superior ao que havia pago pela escritura podre.

Não satisfeito com o lucro rápido obtido na operação, José Geraldo Riva contratou um perito de aluguel para produzir um milagre: fazer com que sua fazenda “pulasse” para dentro dos limites de outra, de propriedade de um casal de fazendeiros paranaense. Com um laudo falso nas mãos, o próximo passo foi entrar na Justiça com uma ação de imissão de posse e se apropriar da fazenda grilada. A área que Riva ocupou é a da Fazenda Paloma. Um imóvel rural com pasto suficiente para pelo menos 3,5 mil cabeças de gado, sede e benfeitorias bem construídas. Vale pelo menos 25 milhões de reais. A bela fazenda Paloma logo atraiu a atenção de um grande grupo multinacional, o Carrefour. Pertence a ele a Fazenda São Marcelo, cuja sede está situada em Tangará da Serra. O que o grupo procurava era pasto para 3,5 mil cabeças de gado. Um acordo de aluguel de pasto, tecnicamente denominado “Instrumento Particular de Parceria Pecuária”, foi firmado em 24 de junho de 2003.
No primeiro ítem do contrato  ficou ajustado que ” o PARCEIRO CONTRATADO cede para parceria uma área de 2550 ha., matrícula 4674, e área de 4709,96 ha., matrícula 4.675, perfazendo assim uma área total de 7.260 hectares, com a denominação de Fazenda Paineira, situada na estada juara e Juína, entre o km 20 a 30, no município de Juara, MT”. As matrículas referidas no contrato pertencem a Janete Gomes Riva. Foram produto da fusão e posterior desdobramento de duas outras matrículas — justamente as que foram griladas pelo Primeiro-Casal do Legislativo Matogrossense . Até aqui, no entanto, o negócio tem feições regulares. Riva estava de posse da fazenda por determinação judicial. Obtida a partir de um memorial fraudulento, mas ainda assim determinada pelo Poder Judiciário. O problema é que quem assina o contrato é o preposto dele, Alvimar de Araújo Costa"
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Alô MPF, Polícia Federal...
CONFORME DENUNCIADO PELO CACETÃO CUIABANO, GOVERNO BARBOSA VIA SECOPA CONTRATOU SEM LICITAÇÃO DUAS EMPREITEIRAS DESCONHECIDAS PARA TOCAR OBRAS DA COPA EM CUIABÁ
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 E AS ROUBALHEIRAS TERÃO SUPORTE DE R$ 3,8 MILHÕES A MAIS!



 O secretário extraordinário e "laranja de Eder Moraes" na SECOPA, Maurício Guimarães, anunciou, na tarde desta terça-feira (9), a contratação de duas novas construtoras, que vão dar continuidade às obras de construção das trincheiras do Santa Rosa, do Verdão e da Ciríaco Cândia (corredor Mário Andreazza), em Cuiabá. As empresas Métrica Construções Ltda. e Camargo Campos Engenharia (ALGUEM CONHECE? JÁ OUVIU FALAR?!) firmaram contrato "emergencial" com a Secopa e entraram no lugar da Ster Engenharia Ltda., que abandonou as obras por conta de seguidos calotes do governo Silval Barbosa

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DE R$ 49 MI PARA R$58,2 MILHÕES 

 A primeira assumiu as obras do Verdão e da Ciríaco Cândia, e a segunda tocará as obras do Santa Rosa. O contrato emergencial com as duas empresas custou R$ 3,89 milhões a mais que o contrato que estava em vigor com a Ster, vencedora das licitações. No total, o valor das três obras saltou de R$ 54,31 milhões para R$ 58,2 milhões, um acréscimo de 7,1%. Originalmente, as obras foram contratadas pelo valor de R$ 49 milhões. Com os termos aditivos, elas receberam, ao longo do contrato com a Ster, um acréscimo de R$ 5,31 milhões. Com o novo acréscimo, ao valor já subiu R$ 9,2 milhões, ou 18,7%, em relação ao contrato original.


JOVEM EXECUTADO A TIROS DE REVÓLVER EM CAMPO DE FUTEBOL 

BAHIA - Márcio Gomes de Oliveira Moreira,21 anos de idade, conhecido pelo apelido de Perreche,foi assassinado com três tiros de revólver,fato ocorridona rua do Campo de Futebol, no Salobrinho, e Ilhéus. Segundo informações, a vitima era uma pessoa pacata,tinha bom relacionamento com a vizinhança e não era envolvido com o tráfico de drogas. Suspeita-se apenas que o mesmo, tenha tido algum relacionamento amoroso com namorada ou ex de traficante e por isso fora vitima de vingança. O levantamento cadavérico foi efetuado pelo delegado Luis Adriano Coelho. (ADESGRAÇA)

 

 

PUBLICITÁRIO FILMA ENORME JACARÉ DEVORANDO  UMA GIGANTESCA COBRA SUCURI NO RIO GUAPORÉ EM RONDÔNIA

Segundo vídeo,o jacaré monstruoso mede mais de 6 metros. A sucuri, gigantesca, no mínimo 10 metros.Após violenta luta o crocodilo brasileiro levou  melhor e devorou a cobrona. A filmagem foi feita em Cabixi, na Vila Neide, em Rondônia,  na semana passada.

Portal A Desgraça

ANTERO garante que pressão sobre conselheiro Sérgio Ricardo, do TCE, no que se refere às obras do MT Integrado, pode favorecer a roubalheira – tão presente no cotidiano de Mato Grosso

Por Enock Cavalcanti 

Sérgio Ricardo e Riva, que formaram afinada dobradinha na Assembleia, agora se enfrentam quanto ao mérito da fiscalização das obras do MT Integrado. Para o ex-senador Antero, agora pontificando como analista político, por trás deste debate existe o interesse de muitos políticos e administradores em favorecerem a roubalheira do dinheiro público

 Sérgio Ricardo, que já foi parceiro figadal de Riva, agora não se subordina automaticamente ao cacique do PSD, o político mais processado por corrupção em Mato Grosso. O ex-senador Antero de Barros, que no passado também andou fazendo linha de passe, na política, com Riva, parece que também se libertou do jugo ideológico que Riva lhe impunha e aos seus parceiros do antigo “PNB – Online” . Confira os fatos e leia as entrelinhas, no artigo que Antero publica, neste domingo, no Diário de Cuiabá – e você terá mais dados para comprovar como se produz a roubalheira, na administração pública de Mato Grosso. (EC)
Querem liberar a roubalheira
por ANTERO PAES DE BARROS

O presidente da Assembleia, deputado José Riva, continua pressionando os conselheiros do Tribunal de Contas em especial o relator Sergio Ricardo concitando-os a voltar atrás na suspensão do edital do MT Integrado que permitiria o asfaltamento das entradas de todas as cidades, como forma de contribuir com o desenvolvimento do interior.
 
Interessante em tudo isso é que os deputados se acham no direito de enquadrar os conselheiros do TCE. As recentes declarações do deputado Riva; “nós vamos organizar um grupo de deputados para mostrar a grave situação aos conselheiros” é uma tentativa de jogar a responsabilidade aos membros do TCE caso as obras não sejam realizadas.
 
É desproposital a posição da AL, liderada por seu membro mais ilustre. Todos sabem que o Tribunal de Contas é um órgão fiscalizador, auxiliar do Poder Legislativo. A Constituição brasileira é clara ao definir o papel dos tribunais de contas. Está lá no artigo 71: “O controle externo, a cargo do Congresso Nacional será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: VI – fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União, mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres a Estado, ao Distrito Federal, ou a município”.
 
Está claro, portanto que não há subordinação do Tribunal aos desejos do deputado Riva, nem de qualquer outro parlamentar. O texto constitucional diz que o Tribunal auxiliará o Congresso Nacional para fazer o Controle externo. No nosso caso, o TCE auxilia a AL a realizar esse controle. O fato dos parlamentares não pretenderem realizar controle algum não obriga o TCE a deixar de exercitar a sua função que é a de fiscalizar os convênios, portanto a de exigir a correta aplicação do dinheiro público.
 
Em qualquer país do mundo, o Poder Legislativo, tomando conhecimento de que o órgão auxiliar de fiscalização detectou irregularidades na formulação do edital, o que implicaria em irregularidades nas obras programadas, ficaria agradecido e iria cobrar do Executivo porque cometeu tais irregularidades.
 
Em Mato Grosso, o TCE detectou as irregularidades e o Legislativo, ao invés de cobrar a correção dos rumos do Poder Executivo, fazendo corretamente os editais de licitação, bem como a correta aplicação do dinheiro público, pressiona os conselheiros, imaginando-os subordinados, já que pertencem a órgão auxiliar, para voltarem atrás e descumprirem a lei, pois só assim as obras chegarão ao interior.
 
Isso ocorreu com manchetes de todos os órgãos de imprensa e ninguém ficou indignado. Todos acharam normal a cobrança feita por Riva e pelos deputados. Os parlamentares imaginam – e até pode ser verdade – que com essa postura estão aumentando seus votos no interior. Com isso, o executivo ficou tranquilo para não corrigir os seus erros, a ponto do governador Silval Barbosa dar como certo que Sergio Ricardo voltará atrás e será seguido pelos demais conselheiros.
 
O que a população não percebeu é que há uma campanha nacional contra os órgãos de fiscalização. O Congresso já se prepara para votar a PEC 37, que impede o Ministério Público de fiscalizar. Lá, tramitam também propostas de extinção dos tribunais de contas. Coincidentemente, a ira contra o Ministério Público aumentou depois de terem cumprido com a obrigação denunciando os bandidos que organizaram a quadrilha do Mensalão. Contra os tribunais de contas é em função das evolução dessas cortes, hoje imprescindíveis na defesa do erário público.
 
Se o Poder Legislativo não quer exercer a sua função, não tem autoridade para impor sua vontade ao TCE. Todos querem as obras do MT Integrado, mas sem roubalheira. E que o TCE não volte atrás. Se fizer isso, contribuirá com a liberação da roubalheira.

NOVA DENÚNCIA ACATADA PELA JUSTIÇA ELEITORAL COMPLICA DEPUTADO RIVA 



Foto:Reprodução
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O pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE/MT) acatou por unanimidade em sessão realizada na última terça-feira  a denúncia do Ministério Público Eleitoral (MPE) contra o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado estadual José Geraldo Riva (PSD).
O parlamentar é acusado de falsificar documentos na prestação de contas da campanha eleitoral de 2006, quando concorreu a uma vaga na Assembleia.
De acordo com voto do relator, Juiz Federal Pedro Francisco da Silva é cabível a instauração da ação penal eleitoral contra o presidente da Assembleia Legislativa, uma vez que o argumento dos denunciados, de denúncia genérica e inepta, não se sustenta.
Caso o deputado seja condenado, de acordo com a lei do código eleitoral nº 4737/65 artigo 353, ele pode ser preso com dois anos de reclusão e pagamento de multa. Mas a decisão final cabe recurso. 
GENRO DE RIVA CITADO COMO "INTERMEDIADOR" EM VENDA DE SENTENÇAS JUDICIAIS
 O Ministério Público Estadual, por meio do Gaeco (Grupo de Atuação contra o Crime Organizado), confirmou a prisão de quatro suspeitos de participação num esquema para tentar comprar decisão judicial para soltar supostos traficantes presos em Mato Grosso.

Já estão presos o advogado Almar Busnello, o servidor público Clodoaldo Souza Pimentel, o ex-estagiário de Direito, Marcelo Santana e Milton Rodrigues da Costa.

Adalberto Pagliuca Filho  está foragido. Busnello está detido no Corpo de Bombeiros; Pimentel e Costa, na Penitenciária Central de Cuiabá; e Santana, na Polinter. 

Na denúncia em que pediram a prisão de cinco acusados de um esquema de comércio ilegal de sentenças judiciais, os promotores de Justiça do Gaeco citaram que um dos envolvidos, Marcelo Santana, mencionou o nome de outras duas autoridades comopossíveis intermediários. O desembargador Paulo Sakamoto e o vereador João Emanuel(FOTO), presidente da Câmara de Cuiabá. Joãoé casado com Janaina Riva, filha do presidente da AL-MT, José Riva. Como a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, só os advogados foram presos. (Fonte: MídiaNews)


DE ARREPIAR! 

ALIVIADO POR NÃO SER PRESO, GENRO DE RIVA CONFIRMA CONHECER ADVOGADO QUE O ACUSOU E "PARABENIZA" GAECO PELO APRISIONAMENTO DO AMIGO 


João Emanuel diz conhecer bacharel que usava o nome dele para vender sentença e parabeniza Gaeco por prisões 
 
 O  presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, João Emanuel (PSD), admitiu nesta terça (9) que conhece  bacharel de Direito Marcelo Santana, acusado de  tentar corromper o assessor do juiz José de Arimateia para ‘fazer subir’ a ação contra uma família de traficantes para ser julgada pelo Tribunal Justiça. João Emanuel foi apontado por Macelo como também envolvido na TRAMA SINISTRA. Aliviado, "agraciado" pela força política que o sustenta, Emanuel não apenas confirmou relacionamento e amizade com Santana, como também, cinicamente  parabenizou o Gaeco pela Operação e disse desejar   "que os fatos sejam apurados a fundo"... Se a PF entrar no caso e for FUNDO!!!

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