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segunda-feira, 11 de março de 2013

CORRERIA NO PALÁCIO PAIAGUÁS 
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Com exoneração sumária de Maurício Magalhães (SECOPA) na gaveta, governador Silval Barbosa teve que conter a fúria, morder a língua e recuar covardemente após telefonema do "Homem Bomba" EDER MORAES!!!



Quando a imprensa nacional bate duro o governo Silval Barbosa vira pandemônio, com os "cabeças pensantes" articulando alternativas e estratégia para "DESMENTIR" a realidade. Nesta segunda-feira, após divulgação da denúncia pelo Grupo Folha de São Paulo (via Portal de Notícias UOL), de que Cuiabá poderá ficar sem os quatro jogos da Copa 2014 por atraso nas obras da Arena Pantanal (e ainda nem tocou no assunto VLT, que deverá ficar pronto em 2016), foi violenta a correria no Palácio Paiaguás. Alguns "puxas" tentando acalmar o governador Silval Barbosa, que já tinha a exoneração do "laranja" de Eder Moraes na gaveta. Até comunicou a decisão a alguns secretários mais próximos, dois deles o da Fazenda, Marcel Cursi e Carlos Rayel, da SECOM...  Às 13:30, um misterioso telefonema do "Homem Bomba" fez o governante mudar de idéia, aplicando apenas um "puxão de orelha" no camaleônico auxiliar Maurício Magalhães, secretário (de direito) da SECOPA.

Para não ficar mal perante a opinião pública, toda culpa do atraso (apenas 42% da Arena está concluido - O RESTO É MENTIRA!) foi jogado nas costas da empreiteira Santa Bárbara, também uma das responsáveis pela construção do VLT cuiabano. Um outro "pepinão" na vida de Barbosa. O contrato foi "quebrado", cabendo, a partir de então, somente à  Construtora Mendes Júnior tocar em frente o "Elefante Branco".
Só que, também por trás das cortinas, a Santa Bárbara continuará presente no Arena Pantanal, pois tanto os maquinários com os funcionários da construtora "PREGADA NA CRUZ" continuarão a trabalhar na obra, sob ordens da Mendes Júnior... E ela, "bobinha", ficará sem receber nada? ACREDITE SE QUISER!

Consta que, de tão furioso com a péssima repercursão nacional, Barbosa desligou seus três celulares e determinou às secretárias interditar qualquer "ligação inconveniente" para o seu gabinete. Já mais tranquilo à tarde, espantado o risco de exoneração sumária, Maurício Magalhães reuniu a imprensa "baba ovo" por volta das 16 horas  no canteiro de obras da Arena Pantanal, com direito a salgadinhos e refrigerantes, para anunciar (ou melhor, impor novas mentiras) que doravante 3 turnos serão aplicados na agilização dos serviços, que a Santa Bárbara está fora do Consórcio, que Cuiabá terá estádio para a Copa, etc., etc....

O mais importante nisto tudo é que caiu a máscara... As obras do estádio, orçadas em projeto inicial  por R$ 300 milhões, com aumentos galopantes nas mãos do governo Barbosa para quase o dobro, ou R$ 520 milhões, baixou de hora para outra para "somente" R$ 420 milhões. Tudo num piscar de olhos, numa afronta à "rígida fiscalização" do MPE, MPF, Polícia Federal, Justiça Federal e TCU.

Quanto aos pagamentos da obra, o secretário Maurício Magalhães GARANTIU que não haverá mais calotes.  Revelou que a partir de agora será  efetuado para a  Mendes Júnior: “Mediu, construiu e entregou, é pago” – garantiu. Ele ainda assegura que não haverá nenhum aditivo contratual mediante a nova condição estabelecida, mantendo-se o custo do estádio em R$ 420 milhões.
IMPRENSA NACIONAL FOCALIZA ESCÂNDALOS EM MATO GROSSO E "PROFETIZA" FIM DA COPA EM CUIABÁ!
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Empresas deixam construção e Arena Pantanal pode não ficar pronta para a Copa


Fonte: UOL
As obras da Arena Pantanal, em Cuiabá, correm risco de não ficarem prontas a tempo da Copa do Mundo de 2014 após duas construtoras que tocavam o projeto abandonarem a empreitada, na semana passada. Agora, a empreiteira responsável que sobrou terá que triplicar sozinha o ritmo em que segue atualmente a construção para conseguir entregar o estádio dentro do prazo, em outubro deste ano.
Beirando a falência, a construtora Santa Bárbara Engenharia SA, líder do consórcio Santa Bárbara-Mendes Júnior, responsável pelo projeto, está deixando os trabalhos para serem tocados apenas pela construtora Mendes Júnior e suas subempreiteiras contratadas. Uma delas, a responsável pela montagem das estruturas metálicas do estádio, deixou a obra após ter ficado oito meses sem receber por seus trabalhos.
A saída da construtora líder do consórcio ainda não foi anunciada. Tanto as empreiteiras envolvidas quanto o governo do Estado de Mato Grosso (que banca a obra) não negam nem confirmam o abandono, dizem apenas que a saída da Santa Bárbara não muda a situação do contrato entre o poder público e o consórcio. A informação, porém, foi confirmada ao UOL Esporte por membros da Rede de Controle (grupo formado por promotores, procuradores e membros de tribunais de contas que acompanha as obras da Copa), funcionários da obra e empreiteiros que preferiram manter anonimato.
A conclusão da Arena Pantanal, a um custo de R$ 519 milhões e prevista para outubro desde ano, não será tarefa fácil. Desde que começou, em maio de 2010, até o final de fevereiro deste ano, a obra atingiu 62% de conclusão. Ou seja, o avanço em 34 meses se deu ao ritmo de 1,82% ao mês, em média. Assim, para a empreitada ser levada a cabo dentro do prazo, o ritmo dos trabalhos terá que ser triplicado, e a construção deverá andar a 5,48% ao mês em média.
A Arena Pantanal começou a ser construída em maio de 2010 - a primeira entre todas as 12 que serão usadas na Copa do Mundo. A previsão inicial era que ela estivesse concluída em dezembro de 2012. Não ocorreu. Em julho de 2012, o estádio tinha 46% de suas obras concluídas. Naquele mês, o governo de Mato Grosso assinou um aditivo ao contrato e estendeu o prazo de entrega até outubro deste ano.
O custo inicial previsto pelo governo de Mato Grosso era de R$ 342 milhões. Atualmente, está em R$ 519 milhões (aumento de 51%). A assessoria de comunicação do consórcio construtor, porém, informou ao UOL Esporte que, em breve, um terceiro turno de trabalho terá que ser criado para que a obra possa ser entregue a tempo, o que significa uma nova repactuação contratual, com mais um aumento de custo.
Hoje, de acordo com o consórcio, cerca de 800 operários se revezam em dois turnos no canteiro de construção do estádio. Apesar disso, o UOL Esporte presenciou o momento do encerramento de um turno de trabalho no final da tarde do último sábado (9) e não havia mais que 50 operários deixando a construção. Além disso, operários disseram à reportagem que os funcionários da Santa Bárbara não trabalham mais no local.
Beirando a falência
Com problemas na Justiça e uma dívida de R$ 543 milhões, conforme relevou o UOL Esporte, a Santa Bárbara está em processo de recuperação judicial e beira a falência. Além disso, parte do dinheiro que entra no caixa da empreiteira, depositado pelo governo estadual de Mato Grosso para ser utilizado na Arena Pantanal, segue outro caminho: o pagamento de dívidas da Santa Bárbara com outros credores.
Pesa sobre a Santa Bárbara uma série de bloqueios de valores autorizados judicialmente: a uma empresa chamada BK Transportes e Serviços, a empreiteira deve R$ 272 mil. Já à Topázio Inspeções tem R$ 908 mil a receber, enquanto outros R$ 5,24 milhões devem ser pagos à Mills Estruturas de Serviços e Engenharia.
Dessa forma, recursos da Secopa-MT (Secretaria Extraordinária para a Copa de Mato Grosso) transferidos ao Consórcio Santa Bárbara Mendes Júnior para pagar o estádio são sequestrados pela Justiça desde o ano passado, conforme também revelou o UOL Esporte, em agosto do ano passado. De acordo com empresários do setor de construção civil em Cuiabá, a saída da construtora da empreitada é uma manobra para que o dinheiro do governo de Mato Grosso volte a ficar na obra e não vá para cobrir dívidas anteriores da Santa Bárbara.
O Consórcio Santa Bárbara-Mendes Júnior não se pronuncia sobre a situação. A reportagem do UOL Esporte não foi autorizada a entrar no canteiro de obras da Arena Pantanal, mas o atraso é visível mesmo do lado de fora. Em alguns locais do entorno do estádio, o terreno ainda não foi sequer aplainado. A superestrutura das arquibancadas é a única parte pronta. A estrutura metálica que envolverá todo o estádio não está na metade e, na semana passada, causou a paralisação das obras e virou caso de polícia.
Caso de polícia
A Loyman Assessoria e Montagem Industrial Ltda, contratada pelo consórcio para montar a estrutura metálica do estádio, retirou no início da semana passada os seis guindastes e os funcionários que mantinha no canteiro de obras da Arena Pantanal. À imprensa cuiabana, o dono da empresa, Ibê Loyola Júnior, chegou a dizer que não aguentava mais, pois estava havia mais de oito meses sem receber pelo serviço prestado.
Esgotado financeira e emocionalmente, o empresário decidiu tirar seus equipamentos do canteiro, mas foi barrado pelos seguranças da Santa Bárbara e da Mendes Júnior. A polícia foi chamada e um boletim de ocorrência foi lavrado. Os guindastes lá permaneceram até que um distrato entre a Loyman e o consórcio fosse assinado. O caso mexeu com a saúde de Ibê Loyola Junior, que deixou Cuiabá para um período de descanso no interior do Rio Grande do Sul.
A Santa Bárbara e a Mendes Júnior negaram que vinham atrasando pagamentos e ainda colocaram toda a culpa na empresa que abandonou a obra. "O Consórcio Santa Bárbara/Mendes Júnior afirma que as acusações de inadimplência feitas em desfavor deste Consórcio pela empresa Loyman - Assessoria e Assistência Técnica Ltda não procedem e que, inclusive, a referida empresa abandonou, de maneira injustificada, o canteiro de obras, motivo pelo qual todas as medidas legais cabíveis serão rigorosamente adotadas por este Consórcio˜, disse, em nota, o consórcio.
"O Consórcio esclarece ainda que a situação gerada pela Loyman - Assessoria e Assistência Técnica Ltda já foi contornada, sendo que um novo fornecedor dará regular continuidade à execução dos trabalhos˜. Apesar disso, até domingo (10) a montagem da estrutura metálica não havia sido retomada.
Já com a ameaça de processo posta na mesa, a Loyman enviou ao UOL Esporte uma nota tentando amenizar a gravidade do problema e sem informar qual o tamanho da dívida do consórcio com a empresa. "Ocorreu desacordo comercial, motivado pelo não cumprimento contratual do contratante (Consórcio Santa Bárbara Mendes Júnior). (…) Esclarecemos ainda que a decisão da saída do canteiro da obra foi tomada de comum acordo entre as partes envolvidas˜, diz o comunicado da Loyman.
Sem resposta
O UOL Esporte solicitou entrevista com responsáveis pelo consórcio da Arena Pantanal, com dirigentes da Santa Bárbara Engenharia SA e com o secretário Maurício Guimarães, titular da Secopa-MT, mas os pedidos não foram atendidos. O promotor do núcleo de defesa do patrimônio público do Ministério Público de Mato Grosso, Clóvis de Almeida Júnior, informou à reportagem que o próprio Maurício Guimarães informou-lhe da saída da Santa Bárbara da empreitada. Já o consórcio não quis se manifestar sobre o assunto.
Questionada sobre o motivo da Santa Bárbara deixar o consórcio, qual a parte que cabia à construtora na obra, se haveria atraso na entrega ou aumento de custo, a Secopa-MT, através de sua assessoria de imprensa, foi lacônica. "Informamos que não há nenhuma alteração do contrato entre o consórcio construtor da Arena Pantanal e a Secopa".

 MENTINDO PARA O POVO!
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Deputado Ademir Brunetto DESMONTA farsa nas publicidades milionárias da SECOM e culpa governo Silval Barbosa por demora na entregas de moradias  do projeto "Minha Casa Minha Vida" em Mato Grosso
  
(Parte II)
 

http://infodestaque.com/portal/wp-content/uploads/2012/11/mcmv.jpg
A Caixa constroi. Deixa casas prontas...
Irresponsabilidade do governo estadual e alguns prefeitos deixa mato tomar conta, atrasando a entrega.

 
Noutro trecho da entrevista de 7,3 minutos concedida a uma emissora de rádio do Norte MT, em Alta Floresta, o deputado Ademir Brunetto (PT), desmontou ainda mais a FARSA do governo Silval Barbosa em relação às obras do projeto "Minha Casa minha Vida" do governo federal, executadas em Mato Grosso. CONFIRA:

"A exemplo do governo estadual, que mente acintosamente e se apropria das obras do governo Dilma Roussef em Mato Grosso, não são todos, mas muitos prefeitos fazem o mesmo no Estado, enganando a população mais humilde e desinformada... O povo tem que entender que as casas populares já entregues e outras em construção, são inteiramente feitas com recursos da União, através de financiamentos da Caixa Econômica Federal e também recursos destinados pelo Banco do Brasil... As duas instituições agem em conjunto, numa iniciativa do ex-presidente Lula, o pai desse projeto que tanto tem beneficiado famílias de todo o Brasil... Cabe aos estados e municípios, e isto tem que ser dito, menos de 10 por cento do montante gasto com as obras... Se o governo Dilma aplica R$ 1 milhão, por exemplo, estado e município contemplado pelo projeto entram com uma contrapartida equivalente a R$ 100 mil... E esse dinheiro, que em muitos casos não chega nem aos 10 por cento das obras, e deve ser gasto em serviços de saneamento básico, água, luz e asfalto... Os terrenos são adquiridos pela Caixa Econômica, as casas são inteiramente construidas pela Caixa... Daí a razão da demora na entrega dos conjuntos habitacionais em Mato Grosso, diferente do que ocorre na maioria dos estados da Federação... Por falta de recursos, das roubalheiras assombrosas, por inadimplência com os bancos, principalmente com o Banco do Brasil, o governo Silval Barbosa e muitas prefeituras ficam sem ter como viabilizar os serviços complementares, que citei há instantes... E as casas ficam lá, prontinhas, pintadinhas, sendo tomadas por cobras, sapos e matagais... Tudo por irresponsabilidade desses administradores malversadores do dinheiro público... Isto tem que ser explicado para que a população possa entender, e até saber que Mato Grosso é um dos estados que menos construiu habitações do projeto Minha Casa Minha Vida por conta dessas irregularidades".

Martelou o deputado do PT, que por conta das suas denúncias contra o governo Silval Barbosa não só está correndo o risco de ser expulso do partido (grudado feito carrapato na gestão trambiqueira do Barbosa) como vem sendo CENSURADO pela imprensa regional, que em 99 por cento "come farta LAVAGEM no CÔCHO da SECOM MT".

domingo, 10 de março de 2013

BRUNETTO BOTA BOCA NO TROMBONE!!!
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DEPUTADO DENUNCIA ANÚNCIO MENTIROSO DO GOVERNO SILVAL BARBOSA, ENVOLVENDO MIRABOLANTE CONSTRUÇÃO DE MAIS 50 MIL CASAS EM MATO GROSSO!


Embora "apagado" nos últimos dias por conta do VETO GOVERNAMENTAL sobre matérias relacionadas ao parlamentar  (quase sempre denúncias contra o Executivo Estadual) nos sites, jornais e emissôras de rádio e TV com maior penetração na Capital e interior do estado, o deputado Ademir ressurgiu na mídia (DO INTERIOR) ao conceder entrevista a uma emissora de rádio  do Norte MT, durante recente estada  em Alta Floresta,  na qual foi incisivo ao desmentir GRANDE FEITO do governo Silval Barbosa, que anunciou com gigantesca pompa a construção de "mais" 50 mil casas populares no Estado, para os próximos dois anos.

"É um governo mentiroso, e tenho denunciado isto com frequência... Mente, mente, mente, de tal forma que ele próprio passa a acreditar nas suas mentiras. E faz sem qualquer pudor, apoderando-se das obras do Governo Dilma em Mato Grosso, sem ao menos citar seu nome nos milionários anúncios feitos por sua SECOM para ludibriar a população... Mas as mentiras, como todas que tem perna curta, estão sendo desfeitas, aos poucos... No meu dossiê citei isto... Tenho falado nisto o tempo todo, mas é difícil... É a luta da formiguinha contra o elefante... Injusta e perigosa, pois sei que corro riscos ao me opor ao governo, no qual meu partido, o PT, ajuda a contribuir com desmandos. Infelizmente!... E vejam o caso das tais 50 mil casas. O Governo da nossa presidente Dilma Roussef gastará, se isto realmente acontecer, dois bilhões e oitocentos milhões de reais para construir essas moradia, através da Caixa Econômica Federal... Sabe quanto será o gasto do Estado? A contrapartida? Menos de 300 milhões de reais, ou algo em torno de 200 milhões se não me falha a memória... E quem já está levando os LOUROS da empreitada? O governador Silval Barbosa... Mas, sinceramente, acredito de verdade que seja tudo BALÃO DE ENSAIO, um anúncio mentiroso para virar manchete na imprensa e tirar o foco das denúncias que vem ocorrendo sobre as obras da Copa em Cuiabá... Mesmo porque, digo e confirmo, o governo estadual não tem crédito sequer para os 200 milhões anunciados, pois segundo sei, já está devendo grande soma  de outras CONTRAPARTIDAS conveniadas com o governo federal. Quem viver verá!"

Desafiou o parlamentar petista, em entrevista gravada  que durou menos de 8 minutos.
O BICHO VAI PEGAR!
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Revoltados com decisão do Governo Silval Barbosa de não conceder qualquer tipo de reajuste salarial até 2014, agentes penitenciários do Estado se mobilizam para GREVE GERAL se preciso for!
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C
    


CONVOCAÇÃO


O PRESIDENTE DO SINDSPEN/MT – SINDICATO DOS SERVIDORES PENITENCIÁRIOS DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribuições legais, elencadas no Art. 26, Inciso VI, do Estatuto Social da Entidade Social, convoca os membros: Profissional de Nível Superior Penitenciário, Agente Penitenciário, Assistente Penitenciário e Auxiliar Penitenciário, para Assembleia Geral Extraordinária, a realizar-se no dia 15 de março de 2013, sexta-feira, às 14:00 horas... 



Auxiliares do governador Silval Barbosa, desesperados com a crise financeira que assola o Estado por conta de roubalheiras, desmandos e incompetência na gestão das secretarias chaves do Governo, entre elas a SEFAZ, SEPLAN, ADMINISTRAÇÃO e CASA CIVIL, colocaram "pá de cal" na esperança dos 100 mil servidores ativos e inativos sobre qualquer possibilidade de reajuste salarial no transcorrer de 2013, contrariando até mesmo acordos previamente firmados em 2012 com diferentes classes do funcionalismo público estadual. A trágica informação tornou-se pública via "imprensa LAMBE-SACO" no transcorrer desta semana.

Uma das primeiras a ficar com "pulga atrás da orelha", a dos AGENTES PENITENCIÁRIOS (via Sindicato),  mobiliza desde já grande encontro em Cuiabá, marcado para o próximo dia 15, numa sexta-feira. O "bicho vai pegar", com possibilidade do ensaio de greve geral, a partir da data, caso os "maracuteiros" ignorem promessas feitas (e até agora não cumpridas).

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